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Economia

- Publicada em 28 de Agosto de 2018 às 01:00

Industrial gaúcho apresenta mais intenção de investir

Utilização da capacidade instalada aumentou dois pontos percentuais

Utilização da capacidade instalada aumentou dois pontos percentuais


/CLAITON DORNELLES/JC
Com o crescimento dos indicadores de demanda - de 57,2, em julho, para 60 pontos em agosto - e de intenção de investimentos - de 47,2 para 51,8 - para os próximos seis meses, a Sondagem Industrial do RS, divulgada pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) nesta segunda-feira, mostra o empresário do Estado mais otimista.

Com o crescimento dos indicadores de demanda - de 57,2, em julho, para 60 pontos em agosto - e de intenção de investimentos - de 47,2 para 51,8 - para os próximos seis meses, a Sondagem Industrial do RS, divulgada pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) nesta segunda-feira, mostra o empresário do Estado mais otimista.

"Uma das características marcantes do industrial gaúcho é sua capacidade de reagir positivamente frente às adversidades e, mesmo diante do atual momento econômico no País, projetar novas oportunidades e aumento da produção em um futuro breve. O percentual de utilização da capacidade instalada das fábricas aumentou, e os estoques estão se ajustando", diz o presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry. O índice de empresas dispostas a investir no período subiu consideravelmente neste mês, mais de oito pontos na comparação com o anterior, chegando a 52,5%.

Outro indicador positivo para os próximos seis meses na avaliação dos empresários consultados é o de compras de matérias-primas. Passou de 54,6 para 55,4 pontos no período, assim como a expectativa de emprego, que subiu de 49,2 para 50,3 pontos. Porém, com a proximidade dos 50 pontos, a projeção é de estabilidade. A exceção foi a menor expectativa de crescimento das exportações: alcançou 55,2 pontos em agosto, redução de 1,9 em relação ao mês anterior.

A Sondagem Industrial de julho, igualmente, revela crescimento da produção e estoques ajustados, mas ainda com capacidade ociosa e redução no emprego. O indicador de produção passou de 53,5 pontos, em junho, para 52,7 no mês passado. Acima de 50, ainda indica crescimento, porém a queda revela que essa elevação foi menor que a de junho. Já os estoques de produtos finais aumentaram na comparação com o sexto mês do ano, mas dentro do previsto pelas empresas. O índice de evolução ficou em 51,2 pontos, e o que mede o nível efetivo em relação ao planejado chegou a 50,5.

O indicador de emprego cresceu para 47,4 pontos em julho, ante 47 de junho. Entretanto, por estar abaixo dos 50 pontos, segue mostrando que o emprego caiu no mês, mas com menor intensidade. A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) aumentou dois pontos percentuais e fechou julho em 69%, mas mais distante do usual para o mês: o indicador de UCI em relação ao usual, que considera a UCI comum para o mês, foi de 42,5 pontos.

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