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O Ibovespa ronda a estabilidade desde a abertura nesta quinta-feira (23) com fôlego mais curto após valorização de 2,3% registrada na véspera, que configurou o melhor pregão da renda variável brasileira em seis meses. A tendência de realização de lucros de curto prazo acompanha o fraco desempenho do mercado acionário internacional, que reage em queda nesta manhã à imposição pelos Estados Unidos de tarifas de 25% a mais US$ 16 bilhões em produtos chineses, levando Pequim a tomar contramedidas da mesma magnitude. Às 10h30min, o Ibovespa recuava 0,04%, aos 76.932,04 pontos.
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O Ibovespa ronda a estabilidade desde a abertura nesta quinta-feira (23) com fôlego mais curto após valorização de 2,3% registrada na véspera, que configurou o melhor pregão da renda variável brasileira em seis meses. A tendência de realização de lucros de curto prazo acompanha o fraco desempenho do mercado acionário internacional, que reage em queda nesta manhã à imposição pelos Estados Unidos de tarifas de 25% a mais US$ 16 bilhões em produtos chineses, levando Pequim a tomar contramedidas da mesma magnitude. Às 10h30min, o Ibovespa recuava 0,04%, aos 76.932,04 pontos.
As novas tarifas, já esperadas, entraram em vigor em meio a discussões comerciais entre autoridades das duas potências, em Washington, que serão retomadas nesta quinta-feira. Investidores também acompanham a abertura do simpósio anual do Federal Reserve, em Jackson Hole, que contará com discurso na sexta-feira do presidente do banco central americano, Jerome Powell.