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Economia

- Publicada em 17 de Agosto de 2018 às 16:11

Ouro fecha em leve alta, tentando se recuperar de perdas recentes

Agência Estado
O contrato futuro de ouro fechou em leve alta nesta sexta-feira (17) em uma tentativa de recuperação diante da queda do dólar ante outras moedas consideradas fortes, como o euro e o iene. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em outubro fechou em alta de 0,02%, para US$ 1.179,80 por onça-troy.
O contrato futuro de ouro fechou em leve alta nesta sexta-feira (17) em uma tentativa de recuperação diante da queda do dólar ante outras moedas consideradas fortes, como o euro e o iene. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em outubro fechou em alta de 0,02%, para US$ 1.179,80 por onça-troy.
O metal precioso apresentou leve alta, na tentativa de apagar parte das perdas das últimas sessões, onde o dólar apresentou forte avanço em relação a moedas principais e emergentes. Nesta sexta-feira, o dólar mostrou forte recuo em relação ao euro, dando apoio a uma recuperação - embora limitada - do ouro.
O metal precioso apresenta perdas de quase 10% no acumulado do ano, não conseguindo obter o apoio que poderia ser esperado em meio a turbulências geopolíticas, preocupações com guerras comerciais e temores com a crise financeira da Turquia, tendo em vista que o foco permanece quase exclusivamente sobre o dólar mais forte.
"Está ficando cada vez mais claro que o ouro tem lutado para se manter como refúgio seguro, mas os investidores estão correndo para o dólar em tempos de incerteza", disse o analista de pesquisa da FXTM, Lukman Otunuga, em nota a clientes. "Com o dólar fortemente apoiado pelas expectativas de aumento dos juros nos EUA e pela demanda por refúgio seguro, o ouro provavelmente testemunhará novas perdas pela frente", apontou Otunuga.
Nesta sexta, porém, a moeda americana recuou na esteira de dados piores que o esperado. A Universidade de Michigan, por exemplo, divulgou que o índice de sentimento do consumidor caiu de 97,9 em julho para 95,3 em agosto, o menor nível em 11 meses.
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