Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 09 de Agosto de 2018 às 13:26

Caffarelli: BB não está preocupado com share em crédito, mas com rentabilidade

Agência Estado
O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, destacou que a instituição não está preocupada com market share em crédito por estar crescendo menos que seus pares, mas com sua rentabilidade, que ainda não é igual à dos concorrentes privados. "A vida é uma escolha. Não significa que vamos entregar market share. Vamos geri-lo de forma a aumentar nossa rentabilidade", disse ele, em coletiva de imprensa, nesta manhã de quinta-feira (9).
O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, destacou que a instituição não está preocupada com market share em crédito por estar crescendo menos que seus pares, mas com sua rentabilidade, que ainda não é igual à dos concorrentes privados. "A vida é uma escolha. Não significa que vamos entregar market share. Vamos geri-lo de forma a aumentar nossa rentabilidade", disse ele, em coletiva de imprensa, nesta manhã de quinta-feira (9).
O executivo destacou ainda que os concorrentes não estavam crescendo em crédito no mesmo ritmo do BB e, por isso, agora é natural apresentarem uma expansão superior. De acordo com ele, a crise imputou uma postura conservadora no banco, mas a instituição já está mais próxima de ampliar o saldo de empréstimos com mais vigor. Ele não estabeleceu, contudo, um prazo para que isso aconteça.
"O BB vinha crescendo ao longo dos anos em ritmo maior. Quem não estava e passou vai crescer mais do que a gente. O banco não está preocupado com market share, mas com rentabilidade, que não é igual à de nossos pares". ressaltou Caffarelli.
Ele lembrou que o banco adotou uma postura ativa e que vem, inclusive, abordando clientes da concorrência.
O vice-presidente do BB, Bernardo Rothe, afirmou que na pessoa física o banco cresce em linha com o mercado e, na pessoa jurídica, é preciso levar em conta uma migração de operações de crédito para o mercado de capitais. "Para o ano que vem, esperamos que a margem contribua mais para o resultado do banco. Sabíamos que, neste ano, o motivador seria mais o aumento de receitas, controle de despesas e menores gastos com inadimplência", acrescentou ele.
Caffarelli afirmou ainda que o segundo semestre é muito importante para o banco e que o recente rodízio que o banco fez na alta cúpula é importante para reforçar a atuação em segmentos que o BB "precisa continuar avançando".
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO