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Economia

- Publicada em 08 de Agosto de 2018 às 01:00

Em Congresso da Fenabrave, Temer conclama manutenção de otimismo de empresários

Agência Estado
O presidente da República, Michel Temer, focou o seu discurso feito na abertura do 28º Congresso Fenabrave, em São Paulo, em conclamar os empresários a manterem o otimismo na economia brasileira, a continuarem a investir no País e não olharem muito para as incertezas decorrentes do período eleitoral.

O presidente da República, Michel Temer, focou o seu discurso feito na abertura do 28º Congresso Fenabrave, em São Paulo, em conclamar os empresários a manterem o otimismo na economia brasileira, a continuarem a investir no País e não olharem muito para as incertezas decorrentes do período eleitoral.

"Temos todos os motivos para ser otimistas. Não vamos nos impressionar com o pleito eleitoral, porque, em época de eleição, todo mundo fica preocupado com o que vai acontecer no futuro. Mas eu digo aos senhores que nós fincamos estacas, estabelecemos pilares que nenhum governante que venha conseguirá prejudicar o que nós fizemos", disse o presidente.

Ao contrário, disse ele, as reformas iniciadas terão que ser continuadas. Temer disse que, em períodos de eleições, é comum os nervos se exaltarem, mas disse que é preciso que se caminhe depois das eleições para "um momento político administrativo".

"É um momento em que todos devem unir-se, inclusive a oposição, para fiscalizar para o bem comum", afirmou, acrescentando que o momento eleitoral tem que ser encarado como um momento legítimo da democracia. "Não pode acontecer nada que modifique aquilo que já começamos", disse o presidente.

Para uma plateia de cerca de 2,5 mil pessoas, Temer voltou a citar as medidas tomadas por seu governo no sentido de estimular a economia, lembrou dos recursos liberados das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviços (FGTS) e salientou que com a liberação dos recursos do PIS, para funcionários da iniciativa privada, e do Pasep, para funcionários públicos, serão injetados cerca de R$ 30 bilhões na economia nos próximos meses.

O presidente voltou a defender o teto dos gastos, muito criticado por boa parte dos economistas que assessoram os candidatos à presidência.

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