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Economia

- Publicada em 08 de Agosto de 2018 às 01:00

Indicador antecedente de emprego recua

Agência Brasil
O Indicador Antecedente de Emprego recuou 0,8 ponto de junho para julho deste ano, atingindo 94,7 pontos em uma escala de zero a 200 pontos. O indicador teve a quinta queda consecutiva e chegou ao menor nível desde dezembro de 2016 (90 pontos).

O Indicador Antecedente de Emprego recuou 0,8 ponto de junho para julho deste ano, atingindo 94,7 pontos em uma escala de zero a 200 pontos. O indicador teve a quinta queda consecutiva e chegou ao menor nível desde dezembro de 2016 (90 pontos).

Desde o segundo trimestre de 2014, início da crise econômica, o indicador não recuava por cinco meses consecutivos, de acordo com a Fundação Getulio Vargas. O índice é medido com base na expectativa de consumidores e de empresários da indústria e dos serviços, em relação ao futuro do mercado de trabalho.

"A geração de emprego ao longo dos próximos meses deverá ser mais modesta, relacionando-se com o crescimento econômico mais moderado do que o esperado", disse, em nota, o economista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), Fernando de Holanda Barbosa Filho.

Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que reflete a opinião dos consumidores sobre o mercado de trabalho atual, apresentou melhora. O ICD tem uma escala invertida, ou seja, quanto menos pontos registrar, melhor é a situação do mercado. O indicador recuou 1 ponto de junho para julho e atingiu 96,1 pontos em uma escala de zero a 200.

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