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Economia

- Publicada em 27 de Julho de 2018 às 19:36

Brasília e capital do Cazaquistão vão fechar acordo para mobilidade com tecnologia

Agência Brasil
O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e autoridades do Cazaquistão, nação que lidera o desenvolvimento econômico e financeiro na Ásia Central, devem assinar nos próximos dias um acordo para que Brasília e Astana (capital cazaque) se  comprometam a implantar ações que estimulem mobilidade urbana sustentável com uso da tecnologia. "Isso significa que as duas cidades vão se comprometer a atuar juntas em favor de uma mobilidade urbana baseada em carros elétricos, semáforos inteligentes, amplos espaços verdes, eliminação de gases poluentes e uma economia que privilegia a informatização e a colaboração com as universidades", disse o secretário adjunto de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, Marcelo Borges Chubaci.
O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e autoridades do Cazaquistão, nação que lidera o desenvolvimento econômico e financeiro na Ásia Central, devem assinar nos próximos dias um acordo para que Brasília e Astana (capital cazaque) se  comprometam a implantar ações que estimulem mobilidade urbana sustentável com uso da tecnologia. "Isso significa que as duas cidades vão se comprometer a atuar juntas em favor de uma mobilidade urbana baseada em carros elétricos, semáforos inteligentes, amplos espaços verdes, eliminação de gases poluentes e uma economia que privilegia a informatização e a colaboração com as universidades", disse o secretário adjunto de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, Marcelo Borges Chubaci.
Ele participou de uma mesa redonda nessa quinta-feira (26), no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), que discutiu as bases para a colaboração entre as duas capitais como cidades inteligentes, que fazem uso da tecnologia para o desenvolvimento urbano. Chubaci e o embaixador do Cazaquistão, Kairat Sarzhanov, coordenaram a mesa redonda, que teve a participação do presidente do Biotic, Mário Lima, do presidente da Câmara de Comércio Brasil-Cazaquistão, Cassiano Pereira Viana, e dos representantes da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Luiz Recena, e da Universidade de Brasília, Claudia Amorim. De acordo com Mário Lima, Brasília, com 58 anos, e Astana, que neste mês de julho completou 20 anos, podem ser cidades-irmãs "porque nasceram de um sonho". Ele observou que as autoridades de Brasília têm a pretensão de estabelecer na cidade um polo de capacitação profissional e um centro inovador de tecnologia, enquanto Astana já alcançou grande parte desse feito. "Hoje, Astana representa 10% do PIB (Produto Interno Bruto) do Cazaquistão", lembrou Lima.
Segundo o embaixador do Cazaquistão no Brasil, Kairat Sarzhanov, o sucesso de Astana se deve, em grande parte, ao interesse do governo de construir uma cidade voltada para os negócios, para a paz entre os povos e para a harmonia entre religiões. Para o representante da EBC, Luiz Recena, que participou da comemoração dos 20 anos de Astana, as similaridades entre as duas capitais provam que são "um exercício de otimismo" dos dois povos.
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