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Economia

- Publicada em 26 de Julho de 2018 às 01:00

Fibria sofre prejuízo de R$ 210 milhões no segundo trimestre

A Fibria registrou prejuízo líquido de R$ 210 milhões no segundo trimestre de 2018, valor 19% menor que o de R$ 259 milhões informado um ano antes. No primeiro trimestre, entretanto, a companhia obteve lucro líquido de R$ 615 milhões.
A Fibria registrou prejuízo líquido de R$ 210 milhões no segundo trimestre de 2018, valor 19% menor que o de R$ 259 milhões informado um ano antes. No primeiro trimestre, entretanto, a companhia obteve lucro líquido de R$ 615 milhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 2,499 bilhões, elevação de 133% na comparação anual, e de 37% em relação ao primeiro trimestre. A margem Ebitda pro-forma, que exclui a venda de celulose proveniente do contrato com a Klabin, passou de 55% em março para 58%. Em junho de 2017, essa margem estava em 45%.
Entre abril a junho, a receita líquida somou R$ 4,722 bilhões, alta de 70% frente ao mesmo intervalo de 2017, e de 28% na comparação com o trimestre anterior.
No segundo trimestre de 2018, a Fibria produziu 1,6 milhão de toneladas de celulose, o que representa um crescimento de 20% na comparação com o mesmo período do ano anterior e estabilidade em relação ao trimestre imediatamente anterior.
A expansão no comparativo anual é atribuída principalmente à entrada em operação da nova linha Horizonte 2, compensada parcialmente pelo impacto de paradas programadas, interrupções devido à greve de caminhoneiros e redução planejada de produção ocorrida na Unidade Aracruz, como parte da redução planejada de 200 mil toneladas para 2018.
No período, o volume de vendas cresceu 11% em relação ao primeiro trimestre, somando 1,768 milhão de toneladas, em função da continuidade de uma demanda positiva e maiores volumes vendidos para a Ásia e América do Norte. Em relação ao segundo trimestre de 2017, o avanço foi de 15%, resultado da entrada em operação de Horizonte 2, suportada pelo bom desempenho da demanda em todos os mercados, sobretudo na Ásia.
Segundo informe de resultados da Fibria, a greve de caminhoneiros teve impacto negativo no volume de vendas. Entre abril e junho, o volume de vendas proveniente do contrato com a Klabin totalizou 186 mil toneladas, superando as 160 mil toneladas informada no trimestre imediatamente anterior. No segundo trimestre, a Ásia correspondeu a 45% da receita líquida, seguida pela Europa com 30%, América do Norte 16% e América Latina 9%.
Os estoques de celulose encerraram o trimestre em 56 dias, ante 55 dias no trimestre anterior e 52 dias de um ano antes, com volume de 1,260 milhão de toneladas.
 
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