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Economia

- Publicada em 24 de Julho de 2018 às 10:13

Taxas futuras de juros recuam com dólar

Agência Estado
Os juros futuros operam em baixa no mercado doméstico na manhã desta terça-feira (24) sintonizados com o dólar fraco no exterior e frente o real. No exterior, os juros dos bônus de 10 anos dos principais governos operam próximo a estabilidade, com viés de queda.
Os juros futuros operam em baixa no mercado doméstico na manhã desta terça-feira (24) sintonizados com o dólar fraco no exterior e frente o real. No exterior, os juros dos bônus de 10 anos dos principais governos operam próximo a estabilidade, com viés de queda.
Na segunda-feira (23) os retornos dos rendimentos dos bônus do governo japonês (JGBs) apresentaram forte avanço na sessão em meio a especulações quanto a um possível ajuste no programa de compra de ativos do Banco do Japão (BoJ).
O movimento desencadeou uma onda vendedora de títulos na Europa e nos Estados Unidos em meio à avaliação de que outros grandes bancos centrais devem continuar apostando em políticas graduais de aperto monetário.
Às 9h44min desta terça, o contrato de Depósito Interfinanceiro com vencimento em janeiro de 2020 indicava 8,13%, de 8,14% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2021 estava a 9,09%, de 9,11% no ajuste anterior. E o DI para janeiro de 2023 caía a 10,33%, de 10,36% no ajuste anterior. No câmbio, o dólar à vista perdia 0,29% neste mesmo horário, a R$ 3,7720. O dólar futuro de agosto recuava 0,29%, a R$ 3,7750.
Mais cedo, a Fundação Getulio Vargas informou que o monitor do PIB brasileiro aponta queda de 1,5% em maio ante abril. Na comparação com maio do ano passado, a atividade econômica teve redução de 1,8% no mês de maio deste ano.
Na comparação com maio do ano passado, o PIB industrial diminuiu 5,7%. A agropecuária reduziu 2,7%, e os serviços encolheram 0,5%, ainda como consequência dos efeitos da greve dos caminhoneiros ocorrida nos dez últimos dias do mês.
Já a confiança do consumidor medida pela FGV subiu 2,1 pontos em julho ante junho, na série com ajuste sazonal, passando de 82,1 pontos em junho para 84,2 pontos em julho. Em junho, o recuo tinha sido de 4,8 pontos ante maio.
O IPC-S, por sua vez, desacelerou em todas as sete capitais analisadas pela FGV na terceira quadrissemana de julho, passando de uma alta de 0,67% para elevação de 0,38% entre os dois períodos.
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