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Otimismo com apoio do Centrão a Alckmin derruba risco Brasil
Agência Estado
O risco Brasil medido pelo Credit Default Swap (CDS), derivativo de crédito que protege contra calotes na dívida soberana, caía 5,45 pontos nesta manhã de sexta-feira (20), para 223,90 pontos, de acordo com cotações apuradas pela Markit, considerando os contratos de 5 anos. É o menor nível desde 30 de maio deste ano, quando o risco Brasil fechou em 216,28 pontos. Na quinta-feira, o fechamento ficou em 236,81 pontos.
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O risco Brasil medido pelo Credit Default Swap (CDS), derivativo de crédito que protege contra calotes na dívida soberana, caía 5,45 pontos nesta manhã de sexta-feira (20), para 223,90 pontos, de acordo com cotações apuradas pela Markit, considerando os contratos de 5 anos. É o menor nível desde 30 de maio deste ano, quando o risco Brasil fechou em 216,28 pontos. Na quinta-feira, o fechamento ficou em 236,81 pontos.
A queda reflete otimismo dos agentes financeiros após o apoio do Centrão ao ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) na corrida presidencial, segundo operadores do mercado. A decisão é vista por esses profissionais como sinal de fortalecimento de uma candidatura "reformista", por isso, minimizaria o risco eleitoral de uma candidatura de esquerda, como a do presidenciável Ciro Gomes, que vinha conversando também com o bloco partidário.