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Economia

- Publicada em 20 de Julho de 2018 às 09:14

TIM tem lucro, Ebitda e receita em linha com as estimativas de analistas

Agência Estado
A TIM apresentou lucro líquido de R$ 335 milhões no segundo trimestre de 2018, próximo à média de R$ 322 milhões projetada pelos oito bancos e corretoras consultados (Bradesco BBI, BTG Pactual, Credit Suisse, Goldman Sachs, Itaú BBA, Mirae Asset, Morgan Stanley e XP Investimentos).
A TIM apresentou lucro líquido de R$ 335 milhões no segundo trimestre de 2018, próximo à média de R$ 322 milhões projetada pelos oito bancos e corretoras consultados (Bradesco BBI, BTG Pactual, Credit Suisse, Goldman Sachs, Itaú BBA, Mirae Asset, Morgan Stanley e XP Investimentos).
Já o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) divulgado pela companhia foi de R$ 1,567 bilhão, em comparação com R$ 1,535 bilhão da projeção média dos analistas. A receita líquida da TIM veio em R$ 4,171 bilhões no período, ante média das estimativas que apontava para R$ 4,158 bilhões.
O balanço da TIM no segundo trimestre foi considerado positivo por analistas de telecomunicações do BTG Pactual, que destacaram o avanço da receita e o bom controle de custos, que levaram a ganhos de margem e aumento do lucro.
"O trimestre foi sólido e as margens continuaram a se expandir", apontaram os analistas Carlos Sequeira e Bernardo Teixeira, em relatório do BTG Pactual. Os profissionais citaram que o crescimento de 5,7% das receitas com serviços móveis foi robusto e conforme expectativas do mercado. Já as receitas fixas, baseadas no projeto de expansão da ultra banda larga, subiram 5,6%, um ritmo considerado saudável, embora um pouco abaixo do esperado.
A equipe do BTG também destacou que as despesas operacionais aumentaram 2%, o equivalente a menos da metade da inflação de 4,4% no período, demonstrando que a operadora mantém bom controle de custos.
Além destes itens, o analista Fred Mendes, do Bradesco BBI, acrescentou entre os pontos positivos do balanço da TIM o aumento de 13% na receita média por usuário (Arpu) no segmento móvel, que resultou da continuidade da política comercial de migração de clientes de planos pré-pagos para pós-pagos. Mendes ainda chamou atenção para o avanço de 22% na base de clientes da TIM Live, mostrando avanço da companhia no segmento fixo.
"No geral, a tendência de melhoria operacional continua e em uma base mais sustentável, com uma clara oportunidade de crescimento no segmento fixo. Olhando apenas para os resultados operacionais, esperamos uma forte reação positiva nas ações da TIM. No entanto, a mudança na alta administração precisa ser considerada", ponderou Mendes, em relatório, referindo-se à substituição de executivos na presidência da TIM.
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