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Economia

- Publicada em 20 de Julho de 2018 às 08:36

Lucro líquido da TIM cresce 53,2% no 2º trimestre ante um ano

Montante somou R$ 335 milhões, contra R$ 219 milhões em igual intervalo de 2017

Montante somou R$ 335 milhões, contra R$ 219 milhões em igual intervalo de 2017


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Agência Estado
A TIM registrou crescimento de 53,2% no lucro líquido no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2017, de R$ 335 milhões, contra R$ 219 milhões em igual intervalo de 2017.
A TIM registrou crescimento de 53,2% no lucro líquido no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2017, de R$ 335 milhões, contra R$ 219 milhões em igual intervalo de 2017.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no critério normalizado - pela venda de torres e custos temporários de RH e despesas gerais e administrativas - teve alta de 12,7%, chegando a R$ 1,567 bilhão, enquanto a margem Ebitda normalizada ficou em 37,6%, maior que a de 35,3% no mesmo intervalo do ano passado. Na mesma base de comparação, os custos com operação aumentaram 2,1%, para R$ 2,604 bilhões.
A receita líquida chegou a R$ 4,171 bilhões, alta de 5,8% em relação ao segundo trimestre de 2017, com avanço de 5,7% na receita com serviços, R$ 3,964 bilhões - sendo R$ 3,758 bilhões em serviço móvel e R$ 206 milhões fixo.
Entre abril e junho, o resultado financeiro líquido da TIM ficou negativo em R$ 181 milhões, 42,6% maior em relação a um ano antes, impactado principalmente, por efeito de ajustes contábeis, assim como pela capitalização dos juros gerado pela aquisição da licença 700Mhz e limpeza de espectro e pelo incremento de PIS/COFINS relacionado ao aumento do volume de distribuição de juros sobre capital próprio.
Em mensagem da administração, a TIM explica que os efeitos negativos foram parcialmente compensados por um melhor resultado financeiro de tesouraria devido um menor volume e custo nominal da dívida.
A dívida líquida da companhia caiu 26,6% no segundo trimestre em relação a um ano antes, para R$ 3,231 bilhões. Com isso, a relação dívida/Ebitda (alavancagem) caiu de 0,80 vezes para 0,51 vezes. Já os investimentos cresceram 25,8%, para R$ 1,018 bilhão.
Na apresentação dos resultados a companhia destaca ainda que a mudança no perfil da base trouxe mais resiliência a instabilidades macroeconômicas, com aumento de 20,5% na base de clientes pós-pago, que atingiu 33,7% da base total. Já a base de clientes pré-pago recorrente representou 32,7% da base total, indicando crescimento de 93,7%.
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