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Economia

- Publicada em 20 de Julho de 2018 às 01:00

Ceriluz inicia construção de PCH em agosto

Após ter assinado, neste mês, o contrato com o Banco Regional do Desenvolvimento (BRDE) para o financiamento da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Sede II - Centenária, a empresa Ijuí Centenária Geração SPE, da qual o grupo Ceriluz possui 99% do capital social, começará as obras da usina em agosto. O total do investimento previsto no empreendimento é R$ 40 milhões, e o empréstimo obtido foi de R$ 30 milhões.
Após ter assinado, neste mês, o contrato com o Banco Regional do Desenvolvimento (BRDE) para o financiamento da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Sede II - Centenária, a empresa Ijuí Centenária Geração SPE, da qual o grupo Ceriluz possui 99% do capital social, começará as obras da usina em agosto. O total do investimento previsto no empreendimento é R$ 40 milhões, e o empréstimo obtido foi de R$ 30 milhões.
A estrutura será instalada no rio Potiribú, na Linha 04 Leste, em Ijuí, e terá uma barragem acima da Cascata Wazlawick, túnel de adução de aproximadamente dois quilômetros e casa de máquinas próxima à Associação dos Apicultores de Ijuí, alcançado um declive total de aproximadamente 40 metros. A capacidade instalada do complexo será de 7 MW (cerca de 0,15% da demanda média de energia do Rio Grande do Sul).
A perspectiva é de que a usina seja finalizada em novembro de 2019. A expectativa é da geração de, aproximadamente, 50 empregos diretos na obra. Parte da mão de obra já existe no quadro efetivo da Ceriluz. A energia a ser produzida pela PCH poderá ser comercializada através de leilões (promovidos pelo governo federal, para disponibilizar eletricidade no sistema elétrico nacional) ou no mercado livre (formado por grandes consumidores que podem escolher de quem vão adquirir a energia).
O projeto, pela sua localização e características, exigirá a desativação da Central Geradora Hidrelétrica (CGH) Usina da Sede, mais conhecida por Usina Velha, do Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei). Essa desativação era um dos critérios exigidos pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) para a liberação da licença e foi autorizada em outubro do ano passado.
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