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Economia

- Publicada em 17 de Julho de 2018 às 22:06

Administração da freeway pode ser assumida pelo governo gaúcho

Concessão da BR-290 para a operadora Triunfo Concepa expirou no início deste mês de julho

Concessão da BR-290 para a operadora Triunfo Concepa expirou no início deste mês de julho


/FREDY VIEIRA/JC
Com o encerramento do contrato da concessão da freeway no começo deste mês, um receio gerado foi que a falta de manutenção na estrada ocasionasse problemas quanto à trafegabilidade dos veículos. Tentando encontrar uma solução mais imediata até que seja firmada uma nova concessão, os governos do Estado e federal estudam repassar à Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR)a administração da estrada.
Com o encerramento do contrato da concessão da freeway no começo deste mês, um receio gerado foi que a falta de manutenção na estrada ocasionasse problemas quanto à trafegabilidade dos veículos. Tentando encontrar uma solução mais imediata até que seja firmada uma nova concessão, os governos do Estado e federal estudam repassar à Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR)a administração da estrada.
Esse assunto foi discutido ontem, em Brasília, em encontro do governador José Ivo Sartori e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. Em nota oficial, o governo do Estado informou que ficou marcada para sexta-feira uma reunião entre técnicos do Ministério dos Transportes e da EGR para debater questões jurídicas, operacionais e econômicas e prosseguir com a iniciativa.
A Triunfo Concepa, que teve a concessão da freeway expirada no início deste mês, não demonstrou interesse em uma nova extensão temporária do contrato. Inicialmente, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) assumiria a manutenção e administração da BR-290 até que uma nova concessionária fosse escolhida. A previsão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) é de que o novo administrador privado assuma as operações em fevereiro de 2019.
Desde que a Triunfo Concepa saiu da concessão, há dificuldades de manter os cuidados e prestar serviços em acidentes. A reação veio de prefeituras da Região Metropolitana, incluindo Porto Alegre, que alegam não ter estrutura de ambulâncias. 
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