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Economia

- Publicada em 06 de Julho de 2018 às 08:18

Cobre recua após início de tarifas entre EUA e China e à espera do payroll

Agência Estado
Os preços do cobre operam em leve queda, com os investidores digerindo a aplicação de tarifas comerciais entre os EUA e a China e suas futuras implicações, enquanto aguardam o relatório de emprego nos EUA (payroll).
Os preços do cobre operam em leve queda, com os investidores digerindo a aplicação de tarifas comerciais entre os EUA e a China e suas futuras implicações, enquanto aguardam o relatório de emprego nos EUA (payroll).
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para entrega em setembro caía de 0,07%, para US$ 2,8240 por libra-peso, às 7h57min (de Brasília). Já na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses recuava 0,36%, para US$ 6.301,00.
As tarifas de 25% dos EUA sobre US$ 34 bilhões em importações chinesas entraram em vigor 00h01 (horário de Washington). Em seguida, a China retaliou na mesma proporção, acusando os EUA de iniciar "a maior guerra comercial na história econômica".
Desde o início do ano, o cobre já caiu 13% em meio às tensões comerciais. Esta semana, o cobre atingiu sua maior perda semanal desde 2015, de acordo com analistas da SP Angel em nota.
As quedas ocorreram em meio as contínuas negociações trabalhistas na mina de Escondida, no Chile, a maior mina de cobre do mundo, já que os analistas não esperam uma repetição da greve do ano passado. Ainda assim, um funcionário do sindicato disse que os dois lados estão "longe de chegar a um acordo".
Está também no radar dos investidores o relatório de empregos nos EUA, que poderá fornecer sinais sobre a saúda da economia americana e os próximos aumentos de juros. O relatório está marcado para sai às 9h30min (de Brasília).
Entre outros metais básicos, o zinco subia 0,32%, para US$ 2.703,05 a tonelada, o alumínio tinha alta de 0,07%, para US$ 2.081,50 a tonelada métrica, o estanho caía 0,41%, para US$ 19.380 a tonelada métrica, o níquel recuava 1,83%, para US$ 13.935 a tonelada métrica e o chumbo retraía 2,01%, a US$ 2.319 por tonelada métrica. 
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