Ausência de informação sobre corridas dinâmicas, cobranças por cancelamento, que obriga o consumidor a pagar para depois se defender, e demora no atendimento. Esses são os pontos que a Uber terá que esclarecer ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, órgão da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ).
Notificada na quarta-feira, a Uber tem 10 dias para fornecer os esclarecimentos. Se não responder no prazo, um processo administrativo pode ser instaurado.