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Economia

- Publicada em 29 de Junho de 2018 às 10:21

Taxas futuras de juros recuam com dólar fraco no exterior e ante real

Agência Estado
Os juros futuros recuam nesta sexta-feira (29), em linha com o dólar no exterior e ante o real. No mercado local, a moeda americana opera ainda sob pressão dos vendidos em contratos cambiais (a fim de enfraquecer a taxa Ptax, última de junho e do primeiro semestre, que será anunciada depois das 13h). Lá fora, predomina viés negativo da moeda americana ante euro e libra e algumas divisas emergentes ligadas a commodities.
Os juros futuros recuam nesta sexta-feira (29), em linha com o dólar no exterior e ante o real. No mercado local, a moeda americana opera ainda sob pressão dos vendidos em contratos cambiais (a fim de enfraquecer a taxa Ptax, última de junho e do primeiro semestre, que será anunciada depois das 13h). Lá fora, predomina viés negativo da moeda americana ante euro e libra e algumas divisas emergentes ligadas a commodities.
Além do bom humor no exterior, o mercado de renda fixa segue amparado na percepção - reforçada na quinta-feira, 28, pelo Relatório Trimestral de Inflação (RTI) - de que é maior hoje a chance da Selic permanecer em 6,50% ao ano na reunião de agosto do Copom.
A curva de juro precificava nesta quinta 68% de chance de alta de 0,25 ponto porcentual a Selic (de 98% na véspera) e 32% de possibilidade de manutenção (de 2% antes), segundo cálculos da Quantitas Asset.
Mais cedo, o IBGE informou que a taxa de desemprego no País ficou em 12,7% no trimestre até maio - acima da mediana das projeções (12,6%) -, ante 12,9% no trimestre até abril. A população desempregada soma 13,235 milhões de pessoas no País. Os dados são monitorados, mas não mexem com os ativos financeiros por enquanto.
Às 9h42min, o DI para janeiro de 2020 indicava 8,31%, ante 8,33% no ajuste de quinta-feira (28). O DI para janeiro de 2021 estava em 9,32%, ante 9,35% no ajuste de ontem. No câmbio, o dólar à vista caía 0,52%, aos R$ 3,8392 neste mesmo horário. O dólar futuro de agosto, que passa a ser o mais negociado a partir de hoje, recuava 0,59%, aos R$ 3,850.
Mais cedo, a FGV informou que o Índice de Confiança de Serviços (ICS) recuou 2,1 pontos na passagem de maio para junho, para 86,7 pontos, na série com ajuste sazonal. Com o resultado, o indicador desceu ao patamar mais baixo desde setembro de 2017, após quatro meses de quedas consecutivas. Em médias móveis trimestrais, o índice teve diminuição de 1,6 ponto.
Também a confiança da indústria recuou 1,0 ponto em junho, para 100,1 pontos, o menor nível desde janeiro deste ano (99,4 pontos). Mesmo assim, o indicador terminou o segundo trimestre com avanço de 0,2 ponto ante o primeiro trimestre, subindo de 100,5 pontos para 100,7 pontos.
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