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Economia

- Publicada em 29 de Junho de 2018 às 08:30

Cobre sobe em Londres e Nova Iorque, favorecido por dólar fraco

Agência Estado
Os futuros de cobre operam em alta em Londres e Nova Iorque, favorecidos por uma desvalorização do dólar e com investidores de olho em negociações salariais no Chile, maior produtor mundial do metal básico. Por volta das 7h55min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,60%, a US$ 6.663,00 por tonelada.
Os futuros de cobre operam em alta em Londres e Nova Iorque, favorecidos por uma desvalorização do dólar e com investidores de olho em negociações salariais no Chile, maior produtor mundial do metal básico. Por volta das 7h55min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,60%, a US$ 6.663,00 por tonelada.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em julho avançava 0,22%, a US$ 2,9600 por libra-peso, às 8h18min (de Brasília). O índice DXY do dólar se enfraquece nos negócios da manhã, tornando o cobre mais atraente para quem utiliza outras moedas.
O cobre se mantém firme apesar de conversas salariais da mineradora anglo-australiana BNH Billiton com trabalhadores da mina chilena de Escondida - a maior do metal no mundo - terem avançado para a sua próxima fase, segundo John Meyer, analista da SP Angel.
O progresso nas discussões da BHP poderia ter pressionado o cobre, diante do menor risco à oferta, mas esse fator parece ter sido sobrepujado pela queda do dólar.
O dólar perdeu terreno após líderes da União Europeia fecharem um acordo sobre a controversa questão da imigração. O pacto ajudou a impulsionar o euro, ao reduzir pressão sobre a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, que vinha sendo criticada por aliados por permitir a entrada de mais de 1,4 milhão de imigrantes no país desde 2015.
À noite, serão publicados indicadores de atividade manufatureira e de serviços da China, que domina o consumo mundial de metais básicos.
Outros metais na LME assumiam rumos divergentes. No horário indicado acima, o zinco caía 1,38%, a US$ 2.865,00 por tonelada, o alumínio tinha alta marginal de 0,09%, a US$ 2.155,00 por tonelada, o estanho cedia 0,38%, a US$ 19.590,00 por tonelada, o níquel subia 1,32%, a US$ 14.985,00 por tonelada, e o chumbo aumentava 0,52%, a US$ 2.414,50 por tonelada. 
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