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Economia

- Publicada em 28 de Junho de 2018 às 08:20

Setor produtivo e caminhoneiros se reúnem nesta quinta-feira com ministro do STF

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, recebe novamente nesta quinta-feira (28) representantes do setor produtivo e dos caminhoneiros, em busca de acordo sobre o preço do frete. Numa primeira audiência na semana passada, a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos da (CNTA) defendeu o preço mínimo. Já a CNI (confederação da indústria) e a CNA (da agricultura) insistiram numa tabela com preços de referência.
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, recebe novamente nesta quinta-feira (28) representantes do setor produtivo e dos caminhoneiros, em busca de acordo sobre o preço do frete. Numa primeira audiência na semana passada, a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos da (CNTA) defendeu o preço mínimo. Já a CNI (confederação da indústria) e a CNA (da agricultura) insistiram numa tabela com preços de referência.
Diante do impasse, o ministro deu uma semana para que os dois lados chegassem a um consenso. Se isso não ocorrer, o tema irá para audiência pública no dia 27 de agosto. O setor produtivo brasileiro continua pressionando o governo para uma revisão do tabelamento do frete.
Uma ação da ATR (Associação do Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil) contra a medida está sendo apoiada por várias outras associações.
A Abiove, que representa a indústria de óleos vegetais, estima um custo de R$ 53,2 bilhões para o para o setor produtivo com o tabelamento. Em seu segmento, a Abiove diz que, até o fim do ano, as perdas podem chegar a US$ 11,8 bilhões.
A Abir, que reúne a indústria de refrigerantes, avalia que a tabela promoverá um aumento de mais de 30% no custo do frete. Isso acarretará reajuste de até 10% no preço final do produto: o sobrepreço poderá chegar a R$ 7 bilhões.
A Anda, do setor de adubos, fala em custo extra de R$ 3 bilhões ao setor, que será repassado ao agricultor. A CNA diz que o setor perde R$ 500 milhões ao dia.
A Abia, que representa a indústria de alimentação, diz que a absorção do aumento da tabela levaria a R$ 23 bilhões anuais em perdas.
Folhapress
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