Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 26 de Junho de 2018 às 01:00

Setor privado deve assumir riscos de projetos de infraestrutura

O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Esteves Colnago, disse, ontem, que o setor privado deve assumir os riscos e as garantias dos grandes projetos de infraestrutura. "Vivemos restrição fiscal crescente. O governo está tendo cada vez menos espaço para manter esse papel de conceder garantias soberanas para estados e municípios. A União não tem espaço (no Orçamento) como tinha no passado. Precisamos de mecanismos de mercado para capitalizar investimentos", afirmou o ministroColnago participou, em Brasília, de workshop sobre gestão de capital de risco, promovido pelo ministério em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pela Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF), empresa pública criada em 2013 para administrar fundos e prestar garantias às operações de risco em áreas de interesse econômico e social, entre outras finalidades.
O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Esteves Colnago, disse, ontem, que o setor privado deve assumir os riscos e as garantias dos grandes projetos de infraestrutura. "Vivemos restrição fiscal crescente. O governo está tendo cada vez menos espaço para manter esse papel de conceder garantias soberanas para estados e municípios. A União não tem espaço (no Orçamento) como tinha no passado. Precisamos de mecanismos de mercado para capitalizar investimentos", afirmou o ministroColnago participou, em Brasília, de workshop sobre gestão de capital de risco, promovido pelo ministério em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pela Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF), empresa pública criada em 2013 para administrar fundos e prestar garantias às operações de risco em áreas de interesse econômico e social, entre outras finalidades.
Segundo o ministro, o Bndes e outros bancos públicos, como Caixa e Banco do Brasil, tomaram para si esse papel que o mercado tinha dificuldade, de tomar crédito para projetos de maior complexidade. "Agora, estamos com a inflação controlada e com taxas de juros menores. Mantendo-se essa situação, pode-se criar a revolução, seja no mercado de crédito ou de capitais. É importante, nessa nova realidade que BID, CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina) e Banco Mundial, por exemplo, tenham um olhar diferente com relação a projetos de infraestrutura."
Para Colnago, o governo não tem que ser fonte recorrente de crédito e garantias, mas sim última instância. "É importante que o setor privado assuma isso. O Orçamento (da União) não é caixa de liquidez", disse.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO