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Economia

- Publicada em 23 de Junho de 2018 às 16:51

Rússia endossa plano para elevar produção de petróleo em 1 milhão de barris

Agência Estado
Em reunião realizada neste sábado (23), a Rússia declarou apoio ao plano da Arábia Saudita para aumentar a produção mundial de petróleo diante dos preços mais altos, após mais de um ano de retração na produção em coordenação com a Organização dos Países Exportadoras de Petróleo (Opep).
Em reunião realizada neste sábado (23), a Rússia declarou apoio ao plano da Arábia Saudita para aumentar a produção mundial de petróleo diante dos preços mais altos, após mais de um ano de retração na produção em coordenação com a Organização dos Países Exportadoras de Petróleo (Opep).
O ministro da Energia da Rússia, Alexander Novak, disse que seu país apoiou um plano da Opep para aumentar a produção de petróleo em 1 milhão de barris por dia a partir do próximo mês. No entanto, o aumento real deverá ser de cerca de 600 mil barris por dia, segundo pessoas a par do assunto, já que alguns países não conseguem elevar a produção.
O número fica abaixo do aumento de 1,5 milhão de barris por dia que a Rússia vinha almejando antes de uma série de reuniões conduzidas pela Opep em Viena nesta semana.
A Opep e 10 produtores de fora do grupo - incluindo a Rússia - diminuíram a produção de petróleo em cerca de 1,8 milhão de barris por dia desde o começo do ano passado, em um esforço para conter o excesso de oferta que pesou nos preços desde o final do ano. Mas, como resultado de cortes mais profundos de países como a Arábia Saudita, e interrupções de produção em outros países da organização, o cumprimento do acordo excedeu as cotas planejadas, chegando a cerca de 150% do número acordado.
A Opep concordou ontem em reduzir esse número para 100%, e a Rússia endossou o plano hoje. Novak disse que o aumento do preço do petróleo - o petróleo tipo Brent rompeu o limite de US$ 80 o barril no mês passado pela primeira vez em mais de três anos - reflete a eliminação de um estoque global e o reequilíbrio do mercado de petróleo. O ministro do petróleo da Arábia Saudita, Khalid al-Falih, disse que a liberação de barris adicionais no mercado seria gradual, mas que seu país começaria a vender mais petróleo no início de julho. 
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