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Economia

- Publicada em 22 de Junho de 2018 às 16:54

Goldman Sachs avalia que Petrobras terá impacto negativo de R$ 2 por ação após parecer do TST

 Um relatório do grupo Goldman Sachs indica que, após o Tribunal Superior do Trabalho (TST) ter dado parecer a favor dos funcionários da Petrobras, em um processo que discute o cálculo das remunerações e adicionais dos empregados da estatal, a petroleira pode ter um impacto negativo de R$ 2 por ação, ou 13% do atual valor de mercado.
 Um relatório do grupo Goldman Sachs indica que, após o Tribunal Superior do Trabalho (TST) ter dado parecer a favor dos funcionários da Petrobras, em um processo que discute o cálculo das remunerações e adicionais dos empregados da estatal, a petroleira pode ter um impacto negativo de R$ 2 por ação, ou 13% do atual valor de mercado.
Bruno Pascon e Victor Hugo Menezes, analistas do Goldman Sachs que assinam o relatório, tomaram como base os R$ 15,2 bilhões que serão gastos para corrigir os salários retroativos dos funcionários da estatal, e o aumento em R$ 2 bilhões por ano na flha de pagamento da companhia.
A decisão do TST vale para cerca de 51 mil ativos e inativos da Petrobras, e o caso é considerado a maior ação trabalhista da história da estatal.
Mesmo com a avaliação de impacto negativo nas ações da petroleira, o Goldman Sachs manteve a recomendação neutra para os papéis da Petrobras. O preço-alvo das ações PN (preferenciais, sem direito a voto) foi mantido em R$ 22,50 e de R$ 22 para as ON (ordinárias, com direito a voto).
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