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Aumenta chance de teto de gasto e regra de ouro serem descumpridos
Aumentaram as chances de o próximo governo - a ser eleito no pleito de outubro - ver o teto constitucional para os gastos públicos ser rompido e a regra de ouro, descumprida, afirmou, nesta quinta-feira, o diretor executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal, Felipe Salto. Nas contas do especialista, há uma margem de apenas R$ 9 bilhões para serem ajustados em nome das duas regras no orçamento do próximo ano, disse em palestra no Rio de Janeiro. Em março, os cálculos apontavam que essa margem poderia ficar em R$ 19 bilhões, como divulgou a IFI à época.
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Aumentaram as chances de o próximo governo - a ser eleito no pleito de outubro - ver o teto constitucional para os gastos públicos ser rompido e a regra de ouro, descumprida, afirmou, nesta quinta-feira, o diretor executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal, Felipe Salto. Nas contas do especialista, há uma margem de apenas R$ 9 bilhões para serem ajustados em nome das duas regras no orçamento do próximo ano, disse em palestra no Rio de Janeiro. Em março, os cálculos apontavam que essa margem poderia ficar em R$ 19 bilhões, como divulgou a IFI à época.
O cálculo considera que o funcionamento dos ministérios demanda em torno de R$ 80 bilhões, dentro de R$ 89 bilhões dos gastos discricionários que poderiam, de fato, ser cortados. Como o funcionamento mínimo dos ministérios (gastos com luz, insumos básicos etc.), na prática, é difícil de cortar, restam os R$ 9 bilhões.