Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 21 de Junho de 2018 às 01:00

Bolsa continua recuperação e fecha em alta de 1,02%

À espera do resultado do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), a Bovespa deu ontem continuidade à trajetória de recuperação e retomou o patamar de 72 mil pontos. O cenário, à tarde, não trouxe muitas mudanças em relação à primeira etapa do dia, com os investidores de olho na votação, na Câmara dos Deputados, do Projeto de Lei da Cessão Onerosa, cadastro positivo e do Projeto de Lei das Distribuidoras da Eletrobras. Ao final do pregão, o Índice Bovespa marcou 72.123 pontos, com ganho de 1,02%. Os negócios somaram R$ 11,190 bilhões. Após o fechamento da bolsa, o Copom decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic em 6,50% ao ano.
À espera do resultado do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), a Bovespa deu ontem continuidade à trajetória de recuperação e retomou o patamar de 72 mil pontos. O cenário, à tarde, não trouxe muitas mudanças em relação à primeira etapa do dia, com os investidores de olho na votação, na Câmara dos Deputados, do Projeto de Lei da Cessão Onerosa, cadastro positivo e do Projeto de Lei das Distribuidoras da Eletrobras. Ao final do pregão, o Índice Bovespa marcou 72.123 pontos, com ganho de 1,02%. Os negócios somaram R$ 11,190 bilhões. Após o fechamento da bolsa, o Copom decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic em 6,50% ao ano.
O dólar engatou alta no final da tarde após operar volátil desde o início dos negócios desta sessão, renovou máximas e encerrou o dia aos R$ 3,7740 ( 0,72%). O Banco Central voltou a intervir no mercado hoje, após um dia de trégua ontem, e despejou mais US$ 1 bilhão em novos contratos de swap. No entanto, com as atenções dos agentes voltadas para o mercado externo e a expectativa pelo final da reunião do Copom, a ação do BC teve efeito limitado, embora operadoras de câmbio afirmem que a moeda norte-americana seguiu operando hoje dentro do intervalo dos últimos dias.
O BC tem ainda mais US$ 8 bilhões para tentar segurar o dólar nesta quinta e sexta-feira, considerando os US$ 10 bilhões prometidos na semana passada para serem colocados no mercado até o dia 22. Se cumprir o prometido, a instituição terá colocado quase US$ 48,6 bilhões no mercado em swap novo entre 14 de maio e 22 de junho. A estratégia do BC para o câmbio foi novamente elogiada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Ontem, o diretor do Departamento de Hemisfério Ocidental, Alejandro Werner, afirmou que as políticas cambiais do Brasil e da Colômbia, marcadas por "intervenções pontuais, servem de exemplo" para a Argentina, pois deixam a moeda norte-americana se ajustar.
No cenário externo, as tensões comerciais entre China e EUA deram uma trégua ontem, e o presidente Donald Trump prometeu anunciar novos acordos em breve. Já no mercado doméstico, o julgamento de ação que pede a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, marcado para o dia 26 no Supremo Tribunal Federal (STF), segue no radar dos investidores.
.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO