Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 20 de Junho de 2018 às 14:17

BB relata impacto no crédito à pessoa jurídica após greve de caminhoneiros

Agência Estado
O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, admitiu que a greve dos caminhoneiros impactou o crédito corporativo que vinha apresentando melhora até então. "A melhora foi estagnada com a greve, mas esperamos que volte à normalidade", disse ele a jornalistas, após evento na sede do banco, em São Paulo, sem precisar uma data.
O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, admitiu que a greve dos caminhoneiros impactou o crédito corporativo que vinha apresentando melhora até então. "A melhora foi estagnada com a greve, mas esperamos que volte à normalidade", disse ele a jornalistas, após evento na sede do banco, em São Paulo, sem precisar uma data.
De acordo com Caffarelli, a greve impactou mais do que a recente onda de volatilidade no País, com o descolamento do câmbio e o aumento dos juros futuros. Lembrou ainda que o volume de novas concessões de recursos para a pessoa jurídica vinha melhorando em relação ao ano passado. Do lado da pessoa física, porém, segundo ele, o BB não sentiu impacto após a paralisação dos caminhoneiros.
Sobre as revisões nas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, o presidente do BB destacou que crescimento de 1,7% ante 2017 ainda é relevante e que não motiva revisões dos guidances do banco para baixo neste momento.
Caffarelli reafirmou que um re-IPO do argentino Patagônia continua sendo uma possibilidade, mesmo após o BB ter aumentado sua participação, conforme anúncio na semana passada. Disse, contudo, que o banco não está à venda. "Não temos pressa em fazer o re-IPO. Vamos continuar avaliando essa possibilidade", resumiu ele.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO