Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 20 de Junho de 2018 às 01:00

Audiência sobre embargo ao frango será no dia 26

A audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, com a participação do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que ocorreria na tarde de ontem, foi adiada para próxima terça-feira, 26, às 9h. O ministro já estava na Câmara, mas faltou quórum, pois parlamentares integrantes da comissão participavam da tensa reunião que discutia novas regras para os agrotóxicos.
A audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, com a participação do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que ocorreria na tarde de ontem, foi adiada para próxima terça-feira, 26, às 9h. O ministro já estava na Câmara, mas faltou quórum, pois parlamentares integrantes da comissão participavam da tensa reunião que discutia novas regras para os agrotóxicos.
A audiência, que foi adiada para a semana que vem, vai debater o embargo à importação de carne de frango da BRF e de outras empresas pela União Europeia (UE).
Antes do anúncio do adiamento da audiência, o ministro Blairo Maggi afirmou que a comercialização do milho e da soja está travada por causa da indefinição de preços de frete rodoviário. "Pergunte a qualquer produtor: ele tem soja e milho para vender, mas não vende, porque não sabe quanto será o frete." Como a atual safra começou a ser colhida em janeiro e fevereiro, aproximadamente metade da produção brasileira ainda enfrenta esse problema.
O ministro acrescentou que o problema de cerca de 60 navios parados à espera de carga continua. Ele disse não saber exatamente quantos são. "Mas alguns vão embora, e outros chegam", disse. "O problema continua." O ministro explicou que parte dos grãos vem sendo embarcada, porque já estava contratada, inclusive com o preço do frete. Mas há uma parte da produção que ainda não foi comercializada. E não será vendida enquanto não se souber qual será o custo do transporte. Maggi já se declarou "pessoalmente" contrário ao tabelamento do frete. "Mas o governo tem uma posição", ressalvou. Ele disse que uma "tabela realista" poderia ser aceita.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO