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Economia

- Publicada em 19 de Junho de 2018 às 01:00

Empresa reforça combate a transmissões piratas na Copa da Rússia

Líder mundial em segurança de plataformas digitais, a Irdeto está pronta para combater a pirataria na Copa da Rússia. Na edição passada, em 2014, a empresa identificou e conseguiu tirar do ar mais de 3,7 mil transmissões ao vivo, os chamados streamings ilegais. No total, 10 milhões de usuários tiveram o serviço pirata interrompido, perda estimada de US$ 120 milhões para as empresas que investiram na compra dos direitos de transmissão das partidas de futebol.
Líder mundial em segurança de plataformas digitais, a Irdeto está pronta para combater a pirataria na Copa da Rússia. Na edição passada, em 2014, a empresa identificou e conseguiu tirar do ar mais de 3,7 mil transmissões ao vivo, os chamados streamings ilegais. No total, 10 milhões de usuários tiveram o serviço pirata interrompido, perda estimada de US$ 120 milhões para as empresas que investiram na compra dos direitos de transmissão das partidas de futebol.
"Nossas soluções são automatizadas, detectam e interrompem transmissões de vídeos, utilizando indexadores de pesquisa e até marcas d'água que são aplicadas nos filmes. Focamos campeões de audiência, como o YouTube, e ferramentas de buscas. Falamos em nome das empresas que adquiriram os direitos de transmissão e pedimos para interromperem o serviço", explica Gabriel Ricardo Hahmann, diretor de vendas para a América do Sul da Irdeto. Segundo ele, as ferramentas conseguem identificar os logos dos canais enviando alerta aos analistas para bloquearem a transmissão de qualquer programa irregular.
Durante a fase eliminatória da Liga dos Campeões da Europa, a Irdeto, trabalhando em conjunto com os analistas, detectou 5,1 mil streamings ilegais redistribuídos pela internet durante a partida decisiva entre Liverpool e Real Madrid. Desse total, 2.121 acessos eram via web, enquanto 2.093 provenientes de canais nas redes sociais, como Periscope, Facebook e Twitch.
Rory O'Connor, vice-presidente sênior de Serviços de Segurança Cibernética da Irdeto , acredita que "criminosos têm como alvo conteúdos premium de esportes, como a Liga dos Campeões da Europa e Copa do Mundo, e estão ganhando uma fortuna ao roubar esses direitos de transmissão, já que muitos optam pelo serviço acreditando ser mais acessível". Ele lembra que os proprietários de conteúdo, que são os detentores dos direitos, e proprietários de plataforma devem atuar juntos para derrubar streams em tempo real. "Os criminosos que ganham dinheiro por meio dessa atividade ilegal possuem pouca consideração pelos seus espectadores e os estão expondo ao cibercrime, conteúdos inadequados e infecção por malware. Além disso, os consumidores podem sofrer penas criminais se decidirem compartilhar esses conteúdos ilegais com amigos nas redes sociais", finaliza.
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