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Economia

- Publicada em 15 de Junho de 2018 às 14:05

CNC prevê queda de 0,5% nas vendas do setor de serviços em 2018

Agência Brasil
As paralisações de maio e a carência de investimentos mantêm as expectativas do setor do comércio no campo negativo e a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em consequência, projeta queda de 0,5% no volume de receitas do setor, no fechamento do ano.
As paralisações de maio e a carência de investimentos mantêm as expectativas do setor do comércio no campo negativo e a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em consequência, projeta queda de 0,5% no volume de receitas do setor, no fechamento do ano.
 
As projeções da Fecomércio foram feitas mesmo com o setor tendo fechado abril com volume de receitas de serviços tendo avançado 1% na comparação com março, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada ontem (14) pelo IBGE, no melhor resultado do setor desde novembro de 2017, quando também registrou crescimento de 1%.
 
Na avaliação da CNC, ainda não é possível confirmar o início do processo de recuperação do nível de atividade nos serviços, mesmo porque nos quatro primeiros meses do ano, o setor acumulou retração de 0,6% ante o mesmo período de 2017, queda inferior àquela percebida nos mesmos períodos dos três últimos anos.
 
Para o economista-chefe da CNC, dentre as atividades que compõem o setor produtivo, as de serviços são as com maior dificuldade em recuperar o crescimento.
 
"Além do fraco nível geral de atividade econômica interna, a carência de investimentos, decorrentes das incertezas relacionadas ao quadro político de 2018, ainda se coloca como um obstáculo à recuperação das atividades contempladas na PMS, uma vez que a maior parte das receitas geradas tem origem na prestação de serviços entre as empresas".
 
Ele explicou que, mesmo considerando a preservação do cenário favorável em relação ao comportamento dos preços e aos custos dos investimentos para a segunda metade de 2018, além da menor previsibilidade decorrente das indefinições do quadro político, "as incertezas deverão continuar promovendo a volatilidade cambial e inibindo os investimentos".
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