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Economia

- Publicada em 15 de Junho de 2018 às 01:00

Menor oferta e procura aquecida mantêm suínos em alta

Segundo pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), os preços do suíno seguem em alta no País, devido à menor oferta de animais pesados para abate e à procura ainda aquecida para normalização de estoques. A maior variação do quilo do suíno vivo em um mês foi registrada em Minas Gerais (17,24%). Já o Rio Grande do Sul teve a menor alta em 30 dias (2,82%).
Segundo pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), os preços do suíno seguem em alta no País, devido à menor oferta de animais pesados para abate e à procura ainda aquecida para normalização de estoques. A maior variação do quilo do suíno vivo em um mês foi registrada em Minas Gerais (17,24%). Já o Rio Grande do Sul teve a menor alta em 30 dias (2,82%).
Quanto à exportação, desde o embargo russo às carnes brasileiras, China e Hong Kong se estabeleceram como os maiores destinos da proteína suína. De janeiro a maio deste ano, esses países asiáticos receberam 56,2% das exportações nacionais. Em maio, inclusive, os maiores volumes de carne suína (in natura e processada) embarcados à China e Hong fizeram com que as exportações totais do Brasil superassem as do mês anterior.
Segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), foram exportadas em maio 47,15 mil toneladas de carne suína, aumento de 18,3% frente a abril, mas queda de 1,3% na comparação com maio de 2017. China e Hong Kong, por sua vez, ampliaram as compras em 41,9% e em 55,6%, respectivamente, em maio.
 
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