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Economia

- Publicada em 14 de Junho de 2018 às 17:49

Petróleo fecha em direções distintas, com produção dos EUA, Opep e Copa no radar

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo encerraram o pregão desta quinta-feira (14), em direções distintas, à medida que os investidores ponderam dados de produção dos Estados Unidos e esperam por sinais mais claros de membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre os próximos passos do acordo de corte de exploração.
Os contratos futuros de petróleo encerraram o pregão desta quinta-feira (14), em direções distintas, à medida que os investidores ponderam dados de produção dos Estados Unidos e esperam por sinais mais claros de membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre os próximos passos do acordo de corte de exploração.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do petróleo WTI para julho fechou em alta de US$ 0,25 (+0,38%), a US$ 66,89, o maior nível desde 31 de maio. Na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres, o Brent para agosto caiu US$ 0,80 (-1,04%), para US$ 75,94.
Os investidores do mercado de petróleo seguem repercutindo os dados de estoques e produção divulgados ao longo desta semana para tentar buscar pistas do futuro da commodity.
Na quarta-feira, por exemplo, o Departamento de Energia informou que, embora a produção de petróleo tenha avançado na semana passada, os estoques caíram bem mais do que o previsto, ainda influenciando positivamente as negociações com o WTI na sessão.
Por sua vez, no caso do Brent, o destaque ficou para um processo de realização de lucros recentes.
Os investidores acompanharam ainda um evento inusual, mas que pode dar pistas sobre a reunião da Opep de 22 de junho: a abertura da Copa do Mundo. A goleada de 5 a 0 da Rússia contra a Arábia Saudita foi assistida pelo presidente russo, Vladimir Putin, e o príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman e seus principais ministros.
Rússia e Arábia Saudita são os líderes do acordo da Opep e de outros produtores de petróleo para manter a exploração sob controle com vistas em recuperar os preços do barril.
"Quando se trata de petróleo, a Rússia e a Arábia Saudita têm interesse mútuo. Tudo deve ser tomado por consenso, mas Salman e seus aliados provavelmente irão avançar em qualquer evento quanto possível", ressaltou, em nota enviada a clientes, o chefe global de estratégia de moedas do BBH, Marc Chandler.
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