Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 08 de Junho de 2018 às 17:28

Petróleo encerra em baixa com especulações sobre acordo de corte de produção

Agência Estado
O petróleo fechou em baixa nesta sexta-feira, 8, movimentado por especulações em torno do futuro do acordo de cortes de produção da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) com produtores de fora do cartel, que, a princípio, será encerrado ao fim de 2018. Nesse contexto, repercutiu entre operadores a notícia de que o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, é esperado em Moscou na semana que vem, criando expectativa por um encontro com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que alguns já rotulam como "a reunião da Opep que realmente conta".
O petróleo fechou em baixa nesta sexta-feira, 8, movimentado por especulações em torno do futuro do acordo de cortes de produção da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) com produtores de fora do cartel, que, a princípio, será encerrado ao fim de 2018. Nesse contexto, repercutiu entre operadores a notícia de que o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, é esperado em Moscou na semana que vem, criando expectativa por um encontro com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que alguns já rotulam como "a reunião da Opep que realmente conta".
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do petróleo WTI para julho fechou em queda de US$ 0,21 (-0,32%), a US$ 65,74. Na semana, acumulou recuo de 0,11%. Já Na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para agosto caiu US$ 0,86 (-1,11%), para US$ 77,32, mas teve ganho semanal de 0,69%.
Nesta sexta-feira, o vice-chefe de gabinete do Kremlin, Dmitry Peskov, confirmou que MbS, como é conhecido o príncipe herdeiro saudita, é esperado em Moscou para a abertura da Copa do Mundo, na próxima quinta-feira, 14 de junho, informa a agência de notícias Interfax.
A atenção dada por operadores ao provável encontro de bin Salman com Putin se baseia na visão de que Moscou e Riad é que decidirão de fato se e em que condições o acordo de cortes de produção atualmente em vigor até o fim de 2018 poderia ser estendido além desse prazo. Formalmente, contudo, o martelo só deverá ser batido na próxima reunião da Opep, em 22 de junho.
Em relatório a clientes, a Capital Economics destaca ainda que a importação de petróleo pela China caiu para 9,2 milhões de barris por dia em maio ante abril. Para a consultoria, o recuo numérico se deve "amplamente" ao fato de que muitas refinarias estatais entraram em manutenção. "Além disso, ordenou-se o fechamento de uma série de refinarias em Shandong de forma a reduzir a poluição às vésperas de uma cúpula em Qingdao", escrevem os analistas. "Sendo assim, importações de petróleo (pela China) poderiam subir novamente no mês que vem."
Ademais, a Baker Hughes informou nesta sexta que o número de poços e plataformas de petróleo em operação nos Estados Unidos subiu 1 na semana encerrada em 8 de junho, para 862.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO