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- Publicada em 12 de Maio de 2022 às 17:45

Câmara Rio-Grandense do Livro projeta aumento de até 50% em expositores na Feira do Livro

Segundo Maximiliano Ledur, presidente da CRL, edição 2022 do evento quer marcar retomada cultural da Capital

Segundo Maximiliano Ledur, presidente da CRL, edição 2022 do evento quer marcar retomada cultural da Capital


ANDRESSA PUFAL/JC
Em um momento de retomada das atividades culturais presenciais, a edição deste ano da Feira do Livro de Porto Alegre pretende ser um marco na volta gradativa à normalidade depois do pior momento da pandemia. Segundo a projeção do presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro (CRL), Maximiliano Ledur, a Praça da Alfândega pode receber, na melhor hipótese, cerca de 80 bancas em 2022 - número que seria um aumento de quase 50% em relação ao ano passado, quando 56 expositores estiveram na Feira. O número está na previsão de orçamento para a edição deste ano, que acontece de 28 de outubro a 15 de novembro.
Em um momento de retomada das atividades culturais presenciais, a edição deste ano da Feira do Livro de Porto Alegre pretende ser um marco na volta gradativa à normalidade depois do pior momento da pandemia. Segundo a projeção do presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro (CRL), Maximiliano Ledur, a Praça da Alfândega pode receber, na melhor hipótese, cerca de 80 bancas em 2022 - número que seria um aumento de quase 50% em relação ao ano passado, quando 56 expositores estiveram na Feira. O número está na previsão de orçamento para a edição deste ano, que acontece de 28 de outubro a 15 de novembro.
Depois de dois anos em que o evento aconteceu, no todo ou parcialmente, em ambientes online, a maior feira a céu aberto voltada ao livro na América Latina pretende retomar o espírito de antes da Covid-19, convidando a população a circular entre as bancas e a comparecer presencialmente na praça. De acordo com Ledur, isso se insere não apenas no espírito das comemorações dos 250 anos de Porto Alegre, celebrados este ano, como no processo de revitalização do Centro Histórico da Capital, que vem sendo alvo de iniciativas como a realização de obras no chamado quadrilátero, autorizadas no final de abril.
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