Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

audiovisual

- Publicada em 13 de Janeiro de 2022 às 19:29

Filme em plataforma digital relembra trajetória de Leila Diniz

Já que ninguém me tira 
para dançar é o único longa documentário sobre a artista

Já que ninguém me tira para dançar é o único longa documentário sobre a artista


/ITAÚ CULTURAL/DIVULGAÇÃO/JC
Neste sábado (15) e domingo (16), das 19h às 23h, a plataforma Itaú Cultural Play exibe Já que ninguém me tira para dançar, em sessão especial pelo endereço www.itauculturalplay.com.br. Único documentário longa-metragem sobre Leila Diniz (1945-1972), é dirigido pela diretora e atriz Ana Maria Magalhães, uma de suas grandes amigas.
Neste sábado (15) e domingo (16), das 19h às 23h, a plataforma Itaú Cultural Play exibe Já que ninguém me tira para dançar, em sessão especial pelo endereço www.itauculturalplay.com.br. Único documentário longa-metragem sobre Leila Diniz (1945-1972), é dirigido pela diretora e atriz Ana Maria Magalhães, uma de suas grandes amigas.
A produção mescla imagens de filmes, fotos e cenas ficcionais vividas por Leila - no filme interpretadas em tempos diversos por Lídia Brondi, Louise Cardoso e Lígia Diniz. A produção demonstra porque a atriz se tornou um ícone brasileiro. Por um lado, influenciadora de toda uma geração; por outro, rejeitada pelos generais e militares, além da sociedade conservadora vigente na ditadura.
O filme voltará a ser exibido na plataforma em 25 de março, data em que ela completaria 77 anos. Ele integrará uma mini mostra com produções das quais a atriz participou: A madona de cedro e Corisco, o diabo loiro, ambos dirigidos por Carlos Coimbra - o primeiro em 1968 e o segundo realizado um ano depois - e O Homem nu, sob direção de Roberto Santos, também em 1968.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO