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Cultura

- Publicada em 30 de Setembro de 2021 às 19:35

Projeto de residência artística em São Paulo recebe montagem gaúcha

Lincoln Camargo e Xandre Martinelli protagonizam a peça 'Sobrevida'

Lincoln Camargo e Xandre Martinelli protagonizam a peça 'Sobrevida'


ANDRÉ CAVALHEIRO/DIVULGAÇÃO/JC
Espetáculo que retrata a vida de um personagem soropositivo é selecionado para residência artística em São Paulo. A obra Sobrevida, que marca a estreia do gaúcho Jaques Machado na direção e na dramaturgia, é o primeiro trabalho do Rio Grande do Sul a ser selecionado para o projeto. Nesta sexta-feira (1), os dois atores e a direção embarcam para a apresentação da mostra inicial de processo de criação no Teatro Décio de Almeida Prado no Centro Cultural da Diversidade de SP.
Espetáculo que retrata a vida de um personagem soropositivo é selecionado para residência artística em São Paulo. A obra Sobrevida, que marca a estreia do gaúcho Jaques Machado na direção e na dramaturgia, é o primeiro trabalho do Rio Grande do Sul a ser selecionado para o projeto. Nesta sexta-feira (1), os dois atores e a direção embarcam para a apresentação da mostra inicial de processo de criação no Teatro Décio de Almeida Prado no Centro Cultural da Diversidade de SP.
A estreia da montagem faz parte da programação do 29º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade, que acontece entre os dias de 10 a 21 de novembro, com apresentação presencial e virtual. O enredo da obra promove um passeio através das memórias e angústias de um homem que revela o diagnóstico positivo para HIV.
Lincoln Camargo e Xandre Martinelli são os responsáveis por interpretar o personagem em diferentes momentos da vida. No coletivo de artistas que integram o projeto estão ainda a atriz e bailarina Angela Spiazzi, que fica com a direção de movimento e corpo do espetáculo, e Ricardo Vivian na iluminação cênica e Rodrigo Shalako na cenografia.
“Estrear a primeira peça que escrevo e dirijo em São Paulo é um sonho que eu não sabia que tinha, ainda mais, podendo falar sobre um tema que ainda é um tabu na sociedade. Quem leva uma vida soropositiva normalmente não fala sobre isso, por medo do preconceito e do estigma imposto na sociedade. Falar é libertador!”, destaca Jaques.
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