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Cultura

- Publicada em 29 de Setembro de 2021 às 18:31

Filme explora as particularidades do ofício de vaqueiro no Brasil

O Pampa gaúcho é um dos cenários apresentados no longa

O Pampa gaúcho é um dos cenários apresentados no longa


MARCIA PARAISO/DIVULGAÇÃO/JC
Dando visibilidade a um ofício pouco conhecido pela maioria da população urbana do País, o filme Bravos valentes - vaqueiros do Brasil estreia nesta quinta-feira (30). A obra, dirigida por Ralf Tambke, é realizada pela Plural Filmes em uma coprodução com a Globo Filmes e GloboNews. A produção irá para as telas do Espaço Itaú de Cinema em São Paulo e no Rio de Janeiro e, na sequência, terá exibição na GloboNews e será disponibilizada na Globoplay em 30 de novembro.
Dando visibilidade a um ofício pouco conhecido pela maioria da população urbana do País, o filme Bravos valentes - vaqueiros do Brasil estreia nesta quinta-feira (30). A obra, dirigida por Ralf Tambke, é realizada pela Plural Filmes em uma coprodução com a Globo Filmes e GloboNews. A produção irá para as telas do Espaço Itaú de Cinema em São Paulo e no Rio de Janeiro e, na sequência, terá exibição na GloboNews e será disponibilizada na Globoplay em 30 de novembro.
Rodado em diferentes regiões do Brasil (Caatinga, Amazônia, Pantanal e Pampas), o longa registra de forma próxima o trabalho diário dos vaqueiros brasileiros e as particularidades dos lugares em que trabalham. Para isso, Rafl convive de perto com os quatro personagens apresentados ao público, mostrando que o trabalho do vaqueiro vai muito além do manejo do gado.
Em Moreilândia, no semiárido pernambucano, a estudante Maria Eduarda Lopes da Silva se orgulha de ter herdado do avô e dos pais o conhecimento do ofício, mesmo em um universo onde o gênero masculino é majoritário. No Pantanal do Mato Grosso, por outro lado, Adelino Borges carrega na face os traços de seus ancestrais Guaicurus, os indígenas cavaleiros que ocupavam toda aquela região no passado.
Pedro Costa, vaqueiro do Amazonas que faleceu pouco tempo após as filmagens, mostra que a religiosidade, a fé, as “mandingas” caminham junto com a dureza do trabalho na lida com o gado. Já no Rio Grande do Sul, na região de Palmas, em Bagé, o vento minuano e as baixas temperaturas caracterizam um inverno incomum na maior parte do país. Afonso Manuel Collares da Silva, 73 anos, carrega o orgulho gaúcho da arte de laçar e de valorizar sua cultura, herança dos povos charrua.
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