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Cultura

- Publicada em 14 de Setembro de 2021 às 15:11

Transplante de órgãos é tema de espetáculo de dança promovido pela Santa Casa

Evento conta com a participação da bailarina transplantada Liège Gautério

Evento conta com a participação da bailarina transplantada Liège Gautério


César Rodrigues/DIVULGAÇÃO/JC
Integrando as ações do mês de conscientização sobre a doação de órgãos, a Santa Casa apresenta nesta quarta-feira (15) o espetáculo de dança Fôlego, em parceria com a Escola de Ballet Vera Bublitz. O evento acontece às 19h e pode ser visto através de transmissão ao vivo pela página de Facebook do hospital ou pelo canal de YouTube do Centro Histórico-Cultural da instituição de saúde.
Integrando as ações do mês de conscientização sobre a doação de órgãos, a Santa Casa apresenta nesta quarta-feira (15) o espetáculo de dança Fôlego, em parceria com a Escola de Ballet Vera Bublitz. O evento acontece às 19h e pode ser visto através de transmissão ao vivo pela página de Facebook do hospital ou pelo canal de YouTube do Centro Histórico-Cultural da instituição de saúde.
O show será embalado pelo sentimento de esperança com o objetivo de visibilizar histórias, educar e sensibilizar sobre a importância da doação de órgãos. A bailarina transplantada Liège Gautério, que há dez anos recebeu um pulmão, irá participar da apresentação.
Com uma história marcada por superações, Liège também é educadora física e bicampeã mundial em atletismo nos Jogos Mundiais para Transplantados, mostrando o poder de mudança que a doação de um órgão tem na vida de quem espera um transplante.
Infelizmente, nem todas as histórias são de vitória. Como forma de reconhecer a trajetória de quem não conseguiu receber um órgão, o espetáculo também irá homenagear pessoas como Rochelle Benites, que faleceu em agosto deste ano em decorrência de uma doença autoimune, após três anos aguardando um órgão.
Rochelle tinha 42 anos, deixou três filhos e mesmo com as adversidades da doença, não mediu esforços para melhorar o processo de transplantes do Rio Grande do Sul, tanto na captação de órgãos como no treinamento de médicos e enfermeiros. Sua história, além de inspirar, também representa outras milhares que não conseguiram ser revertidas a tempo.
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