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Cultura

- Publicada em 13 de Setembro de 2021 às 15:38

Arlene Clemesha participa do '#Provoca' falando sobre Oriente Médio

Historiadora explica os conflitos da região e fala sobre ser mulher nesse contexto

Historiadora explica os conflitos da região e fala sobre ser mulher nesse contexto


JULIA RUGAI/TV CULTURA/DIVULGAÇÃO/JC
O #Provoca desta terça-feira (14), às 22h, na TV Cultura, recebe a historiadora Arlene Clemesha para uma conversa sobre o Oriente Médio. Em bate-papo com o apresentador Marcelo Tas, a convidada explica a realidade da região e os conflitos recentes que envolvem o Talibã.
O #Provoca desta terça-feira (14), às 22h, na TV Cultura, recebe a historiadora Arlene Clemesha para uma conversa sobre o Oriente Médio. Em bate-papo com o apresentador Marcelo Tas, a convidada explica a realidade da região e os conflitos recentes que envolvem o Talibã.
Arlene traz um fato pouco conhecido a respeito de uma fala do presidente norte-americano Joe Biden, onde ele comenta sobre os Estados Unidos terem ajudado o Afeganistão nos últimos 20 anos, enquanto na verdade estavam o bombardeando.
Sobre o Talibã e seu financiamento, a historiadora conta que há diversas fontes. "Em vários momentos históricos o contrabando, o ópio sempre foi uma fonte de renda para as regiões, para as tribos, lideranças e, inclusive, para o Talibã. Nas regiões onde ele controlou no governo, ele também chegou a cobrar impostos, então tem esse tipo de relação, e tem também alguma extração de mineral e riqueza desse tipo, mas o contrabando sempre foi um forte candidato", destaca.
Quanto à lista de nomes norte-americanos entregue ao Talibã, ela diz que essa aliança tática criada no momento é interessante: "Um canal que o Afeganistão não feche completamente e que essas pessoas possam sair mais para frente quando quiserem".
Por fim, Arlene comenta ainda sobre ser mulher nesse contexto. "O Talibã tem toda a potencialidade para criar um governo extremamente repressivo, opressor para sua população e que nenhuma mulher no mundo que valoriza a liberdade de expressão, as conquistas históricas dos movimentos sociais das mulheres, pode ver com bons olhos o Talibã."
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