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Cultura

- Publicada em 11 de Setembro de 2021 às 12:57

Abre mostra de Wagner Costa neste sábado na Casa de Cultura

Exposição do IEAVi, 'O traço que nasce da sombra' tem curadoria de Henrique Menezes

Exposição do IEAVi, 'O traço que nasce da sombra' tem curadoria de Henrique Menezes


MACIEL GOELZER/DIVULGAÇÃO/JC
O Instituto Estadual de Artes Visuais (IEAVi) inaugura neste sábado (11) a exposição O traço que nasce da sombra, do artista visual e arquiteto Wagner Costa. Com curadoria de Henrique Menezes, a mostra leva ao público, na Galeria Augusto Meyer da Casa de Cultura Mario Quintana (Andradas, 736 - 3º andar), um conjunto de obras inéditas, dentre as quais gravuras, matrizes e videoarte. A visitação vai até dia 30 de outubro, de segundas a sextas-feiras, das 10h às 18h, e aos sábados, das 13h às 18h, com entrada franca.
O Instituto Estadual de Artes Visuais (IEAVi) inaugura neste sábado (11) a exposição O traço que nasce da sombra, do artista visual e arquiteto Wagner Costa. Com curadoria de Henrique Menezes, a mostra leva ao público, na Galeria Augusto Meyer da Casa de Cultura Mario Quintana (Andradas, 736 - 3º andar), um conjunto de obras inéditas, dentre as quais gravuras, matrizes e videoarte. A visitação vai até dia 30 de outubro, de segundas a sextas-feiras, das 10h às 18h, e aos sábados, das 13h às 18h, com entrada franca.
Uma das possibilidades para se pensar a obra de Wagner Costa é por meio da consciência sobre a luz: é ela que confirma a materialidade dos contornos e revela formas moldadas tão somente pelo domínio das fibras do algodão. O artista faz uso da prensa para criar relevos a partir de suas próprias silhuetas recortadas na matriz. O conjunto de gravuras-cegas parte de exercícios de observação de seu corpo, fragmentado e levado ao limite da abstração.
Se a pintura e o desenho operam pela adição (dos pigmentos, do traço a grafite), a essência da escultura clássica reside na subtração (da matéria). O interesse de Wagner em tensionar – e somar – as zonas de contato entre múltiplas expressões tem início em 2018, durante uma temporada de estudos na Academia de Arte de Florença (Itália), e se intensifica no Atelier de Gravura da Fundação Iberê Camargo: todas as obras desta exposição foram concebidas e produzidas na prensa que pertenceu ao mestre gaúcho.
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