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Cultura

- Publicada em 03 de Setembro de 2021 às 14:04

Margs inaugura 'Yeddo Titze - Meu jardim imaginário' neste sábado

Museu homenageia professor e artista gaúcho falecido em 2016, aos 81 anos

Museu homenageia professor e artista gaúcho falecido em 2016, aos 81 anos


MARGS/DIVULGAÇÃO/JC
O Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs) inaugura neste sábado (4), às 10h, a exposição Yeddo Titze — Meu jardim imaginário. Com curadoria de Paulo Gomes e Carolina Grippa, a seleção ficará na Galeria Iberê Camargo e na sala Oscar Boeira, no segundo andar do museu (Praça da Alfândega, s/nº). A visitação gratuita vai até 22 de novembro, de terça-feira a domingo, das 10h às 19h.
O Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs) inaugura neste sábado (4), às 10h, a exposição Yeddo Titze — Meu jardim imaginário. Com curadoria de Paulo Gomes e Carolina Grippa, a seleção ficará na Galeria Iberê Camargo e na sala Oscar Boeira, no segundo andar do museu (Praça da Alfândega, s/nº). A visitação gratuita vai até 22 de novembro, de terça-feira a domingo, das 10h às 19h.
Reunindo mais de 40 obras, entre tapeçarias e pinturas, desde a década de 1950 até 2010, a mostra presta uma homenagem ao professor e artista gaúcho falecido em 2016, aos 81 anos. Com ênfase na temática de jardins, flores e paisagens, a exposição traz a público obras dos acervos do Margs, da Pinacoteca Aldo Locatelli da prefeitura de Porto Alegre e da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo da Ufrgs, que são agora pela primeira vez reunidas e exibidas. Trata-se de um conjunto de peças adquiridas recentemente pelos acervos, por meio de doação da família do artista, ao qual se somam obras já anteriormente pertencentes às coleções das instituições.
Yeddo Titze — Meu jardim imaginário integra o programa expositivo Histórias ausentes, voltado a projetos de resgate, memória e revisão histórica. Com ele, procura-se conferir visibilidade e legibilidade a manifestações e narrativas artísticas, destacando trajetórias, atuações e produções artísticas, em especial aquelas inviabilizadas no sistema da arte e/ou pelos discursos dominantes da historiografia oficial. Histórias ausentes estreou com a mostra Otacílio Camilo — Estética da rebeldia (2019).
No texto curatorial, os curadores Paulo Gomes e Carolina Grippa escrevem: “Yeddo Titze é um nome que, quando citado, lembra antes a sua atuação como professor na UFSM e na Ufrgs. Em Santa Maria, instalou o primeiro curso de tapeçaria em uma universidade federal, divulgando o suporte têxtil em toda sua potencialidade artística; e, em Porto Alegre, dedicou-se ao ensino da pintura. Mas e o artista? (...) A maioria dos trabalhos, agora expostos, nunca foi vista pelo público, sendo este um gesto de reconhecimento da importância do artista para a arte sul-rio-grandense e um convite à aproximação entre os seus públicos e a sua poética".
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