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Cultura

- Publicada em 22 de Julho de 2021 às 16:44

Iniciando carreira solo, Hernandez lança primeiro single nas plataformas digitais

Adotando nome de batismo, André Neto aposta em sonoridade gótica pop que remete aos anos 1990

Adotando nome de batismo, André Neto aposta em sonoridade gótica pop que remete aos anos 1990


ISAIAS MATTOS/DIVULGAÇÃO/JC
Adotando parte do nome de batismo para evocar uma nova identidade musical, o cantor e compositor André Neto lança nesta sexta-feira (23), via Loop Discos, a música Pode me, primeiro single de seu projeto solo Hernandez. Além de disponível nas plataformas digitais, a canção ganhou um videoclipe, produzido por Martina Mombelli, com apoio da produtora Intensa, que estará disponível no canal do músico no YouTube.
Adotando parte do nome de batismo para evocar uma nova identidade musical, o cantor e compositor André Neto lança nesta sexta-feira (23), via Loop Discos, a música Pode me, primeiro single de seu projeto solo Hernandez. Além de disponível nas plataformas digitais, a canção ganhou um videoclipe, produzido por Martina Mombelli, com apoio da produtora Intensa, que estará disponível no canal do músico no YouTube.
O projeto traz o vocalista e guitarrista da banda Lítera em um espírito mais introspectivo, apostando numa sonoridade gótica pop que remete aos anos 1990. Outras 10 faixas devem chegar às plataformas digitais ao longo do ano; mais tarde, serão reunidas no álbum Sarandi Ibérico, em que Hernandez pretende unir a reverência à música brasileira à busca de suas raízes gaúchas e ao som das regiões periféricas da Capital.
Depois de anunciar o recesso por tempo indeterminado da banda Lítera, com quem excursionou pela Europa e por diversos estados brasileiros, Hernandez decidiu aproveitar o enclausuramento provocado pela pandemia para concentrar suas energias em um trabalho autoral próprio. A escolha pelo nome Hernandez remete às origens espanholas, e dialoga com o nome do futuro álbum ao desenhar o trajeto que trouxe a família para o Uruguai, depois para o Sul do Brasil e, por fim, ao bairro portoalegrense do Sarandi, onde o músico viveu a juventude.
"Não me pareço com a classe artística do Bom Fim nem do Centro, muito menos do Menino Deus, não tenho parentes importantes... sou um cara da Zona Norte (de Porto Alegre). Sempre fui. Vejo as coisas por outro prisma, canto com o dialeto de onde eu vim", diz Hernandez. A partir do lançamento de Pode me, o compositor pretende ir revelando aos poucos suas novas canções, em que fala sobre o lugar onde cresceu, frustrações, paixões, medos, crises de identidade, visão de sociedade e uma infinidade de influências de seu tempo de guri.
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