Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Cultura

- Publicada em 22 de Julho de 2021 às 13:38

A travessia de seis escritoras negras em lançamento de livro

Sarau online de apresentação ocorre no domingo (25) no perfil da Sala Libretos no Facebook

Sarau online de apresentação ocorre no domingo (25) no perfil da Sala Libretos no Facebook


/EDITORA LIBRETOS/DIVULGAÇÃO/JC
Em sintonia com o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, seis mulheres negras promovem neste domingo (25), às 19h, o lançamento do livro Travessias de Amanaã (Libretos, 136 págs., R$ 40,00). As autoras Ana Dos Santos, Carmen Lima, Fátima Farias, Delma Gonçalves, Lilian Rocha e Taiasmin Ohnmacht participam do sarau online Amanaã - energia de raiz a semente, com a presença da intelectual negra Rudiléia Paré Neves, que assina o prefácio da obra. O evento tem acesso gratuito pelo perfil da Sala Libretos no Facebook.
Em sintonia com o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, seis mulheres negras promovem neste domingo (25), às 19h, o lançamento do livro Travessias de Amanaã (Libretos, 136 págs., R$ 40,00). As autoras Ana Dos Santos, Carmen Lima, Fátima Farias, Delma Gonçalves, Lilian Rocha e Taiasmin Ohnmacht participam do sarau online Amanaã - energia de raiz a semente, com a presença da intelectual negra Rudiléia Paré Neves, que assina o prefácio da obra. O evento tem acesso gratuito pelo perfil da Sala Libretos no Facebook.
O livro reúne textos, poemas e reflexões das seis autoras, numa construção coletiva de mulheres inspiradas em suas vivências que remete a escritoras negras como Conceição Evaristo e Maria Carolina de Jesus. Refletindo (e enfrentando) questões que hoje oprimem as mulheres negras no Brasil, a obra também busca a conexão com a ancestralidade, manifesta no nome Amanaã - que, de certa forma, une as seis autoras em uma só entidade. "Me vejo nas mulheres desses textos", diz Rudiléia. "Vejo todas as que são atingidas - e mortas - pelo racismo, pelo machismo, pelas opressões todas."
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO