Em tempos de pandemia e distanciamento social, um novo mundo totalmente interligado começou a se desenhar. O documentário 2021: o ano que não começou, de Luciano Huck, retrata essa conexão abordando temas como desigualdade, educação, racismo e antirracismo, capitalismo, política, pobreza, tecnologia e família. A produção estreia nesta segunda-feira (7) no Globoplay, aberto para não assinantes, e no GNT logo após o programa Papo de segunda.
Idealizado pelo próprio apresentador, a produção discute caminhos para problemas enfrentados no Brasil e no mundo, e conta com depoimentos cedidos exclusivamente a ele. “A pandemia levou o mundo a uma transformação involuntária e dolorosa. 2021: O ano que não começou é parte do meu olhar curioso e de uma vontade legítima de escutar e aprender”, conta Huck.
A obra reúne ainda opiniões de nomes como Rutger Bregman, historiador e autor do best-seller Utopia para realistas; Thomas Friedman, vencedor de três prêmios Pulitzer e colunista do jornal The New York Times; Esther Duflo, professora do MIT e vencedor do Prêmio Nobel de Economia em 2019; Preto Zezé, presidente da Central Única das Favelas (CUFA) e muitos outros.
O documentário conta com direção geral de Guilherme Melles, direção de Fernando Acquarone e roteiro de Giuliana Vallone e André Brandt.