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Cultura

- Publicada em 22 de Abril de 2021 às 19:42

Aventuras congelantes e radicais são tema do 'Globo Repórter'

Jornalista Carolina Cimenti no túnel do castelo de gelo nos arredores de Nova York

Jornalista Carolina Cimenti no túnel do castelo de gelo nos arredores de Nova York


TV GLOBO/DIVULGAÇÃO/JC
Os arredores de Nova York, na costa leste dos Estados Unidos, são muito procurados no inverno para a prática de esportes no gelo, como esqui, alpinismo e snowmobile. No Globo Repórter desta sexta-feira (23), a correspondente Carolina Cimenti mostra como é possível encarar, de maneira radical, temperaturas de até 20 graus negativos. O programa jornalístico vai ao ar logo após o Big Brother Brasil.
Os arredores de Nova York, na costa leste dos Estados Unidos, são muito procurados no inverno para a prática de esportes no gelo, como esqui, alpinismo e snowmobile. No Globo Repórter desta sexta-feira (23), a correspondente Carolina Cimenti mostra como é possível encarar, de maneira radical, temperaturas de até 20 graus negativos. O programa jornalístico vai ao ar logo após o Big Brother Brasil.
“Em 12 dias intensos de gravação, sempre com temperaturas negativas, aprendemos que o inverno é desafiador, mas também é a estação mais divertida do ano. Andamos por caminhos que só existem no auge do inverno. Participamos de uma corrida de carros sobre um lago congelado, visitamos uma pista de snowmobile que no verão é uma plantação de trigo, pescamos sobre água congelada. É um mundo que parece de fantasia”, conta Carolina.
A equipe do Globo Repórter enfrentou frio, chuva, granizo e neve para subir a montanha mais alta dos Estados Unidos, o Mount Washington, famosa por ter o pior clima do mundo e base de um dos observatórios mais importantes da região. De lá, cientistas estudam as mudanças climáticas durante 24 horas e são capazes de sinalizar a formação de tempestades. Carolina Cimenti ainda aprende a usar uma prancha nos pés para andar na neve e procurar alces, um animal muito forte e adaptado ao clima difícil da região.
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