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Cultura

- Publicada em 20 de Abril de 2021 às 16:31

Margs promove live sobre projeto de pesquisa no prédio em reforma

Andressa Cantergiani faz investigação artística no cenário da instituição fechada ao público

Andressa Cantergiani faz investigação artística no cenário da instituição fechada ao público


MARGS/DIVULGAÇÃO/JC
Durante o período em que o Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs) passa por reformas, a artista Andressa Cantergiani desenvolve uma pesquisa de investigação artística no contexto e cenário da instituição fechada ao público. Nesta terça-feira (20), às 18h, uma live apresenta o projeto ao público.
Durante o período em que o Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs) passa por reformas, a artista Andressa Cantergiani desenvolve uma pesquisa de investigação artística no contexto e cenário da instituição fechada ao público. Nesta terça-feira (20), às 18h, uma live apresenta o projeto ao público.
O bate-papo online, além d0a artista, conta com o curador, Bernardo José de Souza, e mediação de Francisco Dalcol, diretor-curador do Margs. A transmissão ocorre no canal do museu no YouTube, com intérprete de Libras.
Intitulado Felina, trabalho se inspira na história dos gatos que salvaram o Hermitage - o maior museu da Rússia - da ameaça de ratos em 1745. À época, a imperatriz Isabel Petrovna emitiu um decreto para que felinos fossem deixados no museu à noite para proteção das obras de arte.
Com acompanhamento crítico do curador Bernardo José de Souza, o projeto especula sobre os processos de transformação político-estrutural que as instituições de arte vêm atravessando em tempos recentes, sobretudo em resposta às lutas identitárias e aos movimentos decoloniais.
Em seus desdobramentos, Felina deverá culminar em uma mostra individual da artista visual e performer em Porto Alegre, Berlim e Madri, sendo possivelmente transposta também para o espaço virtual conforme o contexto da pandemia de Covid-19. A produção será de Jaqueline Beltrame, e a museografia, de Edu Saorin.
Ao mesmo tempo em que realiza este trabalho, Andressa também participa de exposições coletivas no Brasil e exterior, entre físicas e virtuais. Até 13 de julho, integra, no neue Gesellschaft für bildende Kunst, em Berlim, a coletiva Museo de la democracia, que que discute as dependências políticas, econômicas e discursivas da América Latina em relação ao Norte. 
Ela ainda faz parte do projeto coletivo O tempo como verbo, realizado pelo Instituto Cultural Torus. A exposição em formato de galeria virtual imersiva traz também uma reflexão sobre o meio virtual como um espaço em que as regras do mundo físico não precisam ser aplicadas. Participam ainda os artistas Túlio Pinto, Dirnei Prates, Ío, Bruno Borne, André Severo e Virgínia di Lauro.
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