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Cultura

- Publicada em 26 de Fevereiro de 2021 às 07:00

Globo Repórter explora o Cerrado, tesouro brasileiro

Jornalista Fábio Castro no Chapadão do Céu, em Goiás

Jornalista Fábio Castro no Chapadão do Céu, em Goiás


TV GLOBO/DIVULGAÇÃO/JC
O Globo Repórter desta sexta-feira tem como destino os rios, nascentes, trilhas, parques, fauna e flora típicos do Cerrado, na região central do País. O programa jornalístico que vai ao ar depois do Big Brother Brasil apresenta as impressionantes águas de um dos biomas mais antigos do mundo.
O Globo Repórter desta sexta-feira tem como destino os rios, nascentes, trilhas, parques, fauna e flora típicos do Cerrado, na região central do País. O programa jornalístico que vai ao ar depois do Big Brother Brasil apresenta as impressionantes águas de um dos biomas mais antigos do mundo.
Em uma coprodução com a TV Anhanguera, afiliada da Rede Globo em Goiás e no Tocantins, o repórter Fábio Castro percorre florestas e cachoeiras para revelar a beleza da região conhecida como o coração do Brasil. "Foram semanas viajando pelo interior para descobrir os segredos que essas águas guardam, a vida selvagem e porque é importante manter tudo isso preservado", conta Castro. 
No Parque Nacional das Emas, em Goiás, convivem onças, antas, veados, tamanduás e aves. "Conseguimos registrar a presença de muitos animais e chegamos perto de alguns deles no parque, um patrimônio natural da humanidade", relata o repórter. O parque também abriga milhares de cupinzeiros, que são responsáveis pelo fenômeno da bioluminescência, que atrai estudiosos do mundo todo. O espetáculo é lindo, mas perigoso para os insetos que a conferem de perto. “Cupinzeiros gigantes iluminados por insetos à noite lembram um prédio com janelas iluminadas. É muito bonito na escuridão do cerrado. Fomos entender porque isso ocorre e descobrimos que é uma forma de sobrevivência”, adianta o repórter.
O programa mostra ainda as águas puríssimas do Rio Formoso num passeio de barco cheio de aventuras. Destaque para as imponentes cachoeiras do Cerrado: a cachoeira São Domingos, no município de Piranhas, com 96 metros de queda d’água, altura de um prédio de 32 andares; e a cachoeira Santa Helena, em Caiapônia, se destaca pelo paredão de água; além da cachoeira do Jalapa, formada por paredões e um poço, perfeito para mergulho.
No Parque Nacional da Serra de Caldas, a busca foi pelas fontes, de onde brotam águas quentes que se derramam e formam o maior rio de água quente do mundo. Com apenas 12 quilômetros de extensão, o rio tem uma variedade enorme de peixes, mesmo em temperaturas próximas dos 40 graus. “Nadamos num rio de água quente e fomos atrás do lugar onde ele nasce, a uma temperatura de mais de 60 graus”, explica Castro.
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