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Cultura

- Publicada em 12 de Fevereiro de 2021 às 07:38

Hábitos alimentares saudáveis no 'Globo Repórter' desta sexta-feira

Isabela Assumpção mostra escolhas saudáveis na mesa de famílias brasileiras

Isabela Assumpção mostra escolhas saudáveis na mesa de famílias brasileiras


/GLOBO/DIVULGAÇÃO/JC
No Globo Repórter desta sexta-feira, que vai ao ar na emissora após o BBB21, a repórter Isabela Assumpção busca respostas para questionamentos sobre boa alimentação, com hábitos saudáveis e consumo de produtos orgânicos. Durante um ano, desde antes da Covid-19, ela acompanhou brasileiros que fizeram mudanças em seu cardápio em busca de mais qualidade de vida.
No Globo Repórter desta sexta-feira, que vai ao ar na emissora após o BBB21, a repórter Isabela Assumpção busca respostas para questionamentos sobre boa alimentação, com hábitos saudáveis e consumo de produtos orgânicos. Durante um ano, desde antes da Covid-19, ela acompanhou brasileiros que fizeram mudanças em seu cardápio em busca de mais qualidade de vida.
A pandemia ajudou algumas famílias na mudança de hábitos alimentares, uma vez que permanecer mais tempo em casa pode ter facilitado o planejamento e o preparo das refeições.
A diarista Jô, no entanto, não parou de trabalhar e, apesar da rotina pesada de quem demora duas horas para chegar ao emprego, não abre mão de comprar comidas frescas no seu dia de folga. Ela dá dicas de como encaixar a alimentação mais saudável na vida agitada.
O programa ainda mostra que o consumo de alimentos ultraprocessados está diretamente relacionado à incidência de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, alguns tipos de câncer e até depressão. Também é possível consumir alimentos sem aditivos morando em grandes cidades, segundo a reportagem, além de usar comida saudável como remédio para curar alguns problemas de saúde. “Quem sabe, a questão da Covid-19 tenha mostrado para nós como é importante ter a saúde em dia. Se já tínhamos muitas razões para ter uma alimentação saudável e não consumir alimentos ultraprocessados, agora temos uma a mais”, conta o Carlos Augusto Monteiro, professor de Saúde Pública de São Paulo, estudioso do assunto. 
 
 
 
 
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