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Cultura

- Publicada em 26 de Janeiro de 2021 às 16:33

Documentário sobre a vida do Velho Guerreiro chega aos cinemas nesta semana

'Chacrinha - eu vim para confundir e não para explicar' retrata comunicador que marcou a televisão popular no Brasil

'Chacrinha - eu vim para confundir e não para explicar' retrata comunicador que marcou a televisão popular no Brasil


BRETZ FILMES /DIVULGAÇÃO/JC
A história de Abelardo Barbosa, um dos comunicadores que marcou o imaginário brasileiro, é retratada no documentário Chacrinha - eu vim para confundir e não para explicar, que estreia nos cinemas do País nesta quinta-feira (28). Com direção de Claudio Manoel e Micael Langer, o filme intercala depoimentos de personalidades, imagens raras de arquivos e entrevistas antigas do próprio Velho Guerreiro, sem deixar de lado aspectos controversos da personalidade notoriamente difícil do apresentador. O longa-metragem, distribuído pela Bretz Filmes, tem produção da Media Bridge com coprodução da Globo Filmes, Globonews e Canal Brasil.
A história de Abelardo Barbosa, um dos comunicadores que marcou o imaginário brasileiro, é retratada no documentário Chacrinha - eu vim para confundir e não para explicar, que estreia nos cinemas do País nesta quinta-feira (28). Com direção de Claudio Manoel e Micael Langer, o filme intercala depoimentos de personalidades, imagens raras de arquivos e entrevistas antigas do próprio Velho Guerreiro, sem deixar de lado aspectos controversos da personalidade notoriamente difícil do apresentador. O longa-metragem, distribuído pela Bretz Filmes, tem produção da Media Bridge com coprodução da Globo Filmes, Globonews e Canal Brasil.
O longa traz depoimentos dos filhos Jorge Barbosa e Leleco e da viúva, Dona Florinda, além de personalidades como Pedro Bial, Luciano Huck, Rita Cadillac, Boni, Stepan Nercessian, Angélica e Wanderléa, entre muitos outros. Amigos de Chacrinha que já faleceram também surgem com falas sobre a trajetória de Chacrinha, como Elke Maravilha, Chico Anysio e Gugu Liberato.
O documentário passa pelo início da carreira do pernambucano como locutor de rádio, sua chegada ao Rio de Janeiro e a trajetória de sucesso por praticamente todas as grandes emissoras de TV da época - em especial a Rede Globo, onde esteve a maior parte de suas mais de quatro décadas de carreira. Seu visual engraçado, a fala cheia de bordões, os concursos inusitados, a presença das Chacretes e o show de calouros são elementos que mudaram o panorama da televisão popular no Brasil.
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