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Cultura

- Publicada em 20 de Janeiro de 2021 às 18:06

Duas mulheres lutam contra o preconceito em 'Fale com as abelhas'

Longa de Annabel Jankel estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (21)

Longa de Annabel Jankel estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (21)


TROMBONE COMUNICA/DIVULGAÇÃO/JC
Temas complexos estão na essência de Fale com as abelhas (Reino Unido/Suécia, 2019, 108min), que estreia nos cinemas nesta quinta-feira (21). Aborto, violência doméstica, agressão sexual, racismo e homofobia são alguns dos aspectos que recebem um tratamento delicado, mas realista no longa dirigido por Annabel Jankel. O filme marcou presença em mostras internacionais, como o Festival Internacional de Cinema de Toronto em 2019.
Temas complexos estão na essência de Fale com as abelhas (Reino Unido/Suécia, 2019, 108min), que estreia nos cinemas nesta quinta-feira (21). Aborto, violência doméstica, agressão sexual, racismo e homofobia são alguns dos aspectos que recebem um tratamento delicado, mas realista no longa dirigido por Annabel Jankel. O filme marcou presença em mostras internacionais, como o Festival Internacional de Cinema de Toronto em 2019.
Adaptado do best-seller homônimo de Fiona Shaw, Fale com as abelhas tem como ponto de partida a vida difícil de Lydia (Holliday Grainger), moradora de uma vila escocesa dos anos 1950, que luta para sustentar a si e ao filho Charlie (Gregor Selkirk) após o abandono do marido, que voltou traumatizado da guerra e distanciou-se da família. Sem perspectivas, mãe e filho acabam batendo à porta da doutora Jan Markham (Anna Paquin), única pessoa com quem Charlie consegue estabelecer uma relação de amizade.
Contratada como governanta, e com o filho cada vez mais envolvido com o cuidado das abelhas criadas na propriedade, Lydia vai se tornando íntima de Jean, em uma relação que acaba se transformando em um romance. A relação entre as duas, porém, não é bem vista pela comunidade, e a hostilidade que as duas mulheres despertam pode colocar tudo a perder.
Annabel Jankel destacou-se inicialmente como diretora de videoclipes para artistas como Talking Heads, Miles Davis e George Harrison. É uma das criadoras do icônico personagem Max Headroom, que marcou a televisão e o live action dos anos 1980, e dirigiu vários vídeos da série musical Live from Abbey Road. No cinema, dirigiu obras como Morto ao chegar (1988) e Skellig (2009).
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