Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Cultura

- Publicada em 19 de Janeiro de 2021 às 10:11

Infectologista Rosana Richtmann é a convidada do #Provoca

Médica conversa com Marcelo Tas sobre politização da vacina, ciência e escolha da carreira

Médica conversa com Marcelo Tas sobre politização da vacina, ciência e escolha da carreira


TV CULTURA/DIVULGAÇÃO/JC
O programa #Provoca desta terça-feira (19) entrevista a médica infectologista Rosana Richtmann. Na atração da TV Cultura, comandado por Marcelo Tas, ela fala sobre coronavírus, vacinas, investimento científico, perda da fé na ciência, presença das mulheres na área e a escolha da carreira. A edição, parte da seleção dos melhores programas de 2020, vai ao ar às 22h15min, pelo canal de televisão e no YouTube.
O programa #Provoca desta terça-feira (19) entrevista a médica infectologista Rosana Richtmann. Na atração da TV Cultura, comandado por Marcelo Tas, ela fala sobre coronavírus, vacinas, investimento científico, perda da fé na ciência, presença das mulheres na área e a escolha da carreira. A edição, parte da seleção dos melhores programas de 2020, vai ao ar às 22h15min, pelo canal de televisão e no YouTube.
Sobre ter se candidatado a receber a vacina, ela diz: "[...] Nós da saúde e da ciência temos obrigação de dar uma resposta para a população. Quanto mais você se envolver, melhor. Então eu me inscrevi nos três projetos, do Butantã, de Oxforf e da Biontech com a Pfizer. O primeiro que me chamou, eu aderi. Então eu sou voluntária de uma e pesquisadora da outra".
Em entrevista a Marcelo Tas, a infectologista comenta que a politização da vacina, do tratamento, de uma maneira geral não acomete o cientista. "O principal pesquisador da vacina de Oxford conversa com o principal da vacina CoronaVac, que conversa com o pesquisador da outra. O que nós queremos, o nosso problema é o vírus [...] Esses grandes chefes acabam induzindo as pessoas a comportamentos inadequados [...] É a mesma coisa que eu fazer uma regra no hospital e simplesmente não cumprir".
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO