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Cultura

- Publicada em 12 de Janeiro de 2021 às 17:36

Everton Behenck e Lou Schmidt lançam disco 'Nada mais maldito que um amor bonito'

Álbum baseado no livro homônimo tem 62 faixas com trilha sonora de Lou Schmidt

Álbum baseado no livro homônimo tem 62 faixas com trilha sonora de Lou Schmidt


KVPA2/DIVULGAÇÃO/JC
Depois de lançar a versão impressa de Nada mais maldito que um amor bonito, Everton Behenck divulga - em todos os aplicativos de música e também YouTube - o álbum de seu registro composto por 62 faixas que embalam poeticamente todas as suas alegrias e tragédias sentimentais. “A ideia é que todos sejam transportados para dentro da história. E, como todo mundo já passou por alguma coisa que está contada ali, quem sabe mostrar o caminho para dentro de si mesmo e da sua própria dor. Podemos viver e, também, elaborar juntos esses momentos lindos e doloridos que passamos”, ressalta o autor.
Depois de lançar a versão impressa de Nada mais maldito que um amor bonito, Everton Behenck divulga - em todos os aplicativos de música e também YouTube - o álbum de seu registro composto por 62 faixas que embalam poeticamente todas as suas alegrias e tragédias sentimentais. “A ideia é que todos sejam transportados para dentro da história. E, como todo mundo já passou por alguma coisa que está contada ali, quem sabe mostrar o caminho para dentro de si mesmo e da sua própria dor. Podemos viver e, também, elaborar juntos esses momentos lindos e doloridos que passamos”, ressalta o autor.
Logo no início da obra, a grandeza de um sentimento que chega sem avisar e nos transforma em outra pessoa. Durante a audição, o ouvinte acompanha a mudança de perspectiva sobre a complexidade e a profundidade desse sentimento arrebatador. Por fim, a beleza dos acertos cede lugar à perplexidade à medida que densas camadas de um coração ferido e apaixonado são expostas.
Todos esses climas, agora, são guiados pela cuidadosa trilha sonora de Lou Schmidt. “Essa é uma experiência bem diferente de tudo que se espera de um trabalho desses. Trazemos uma expressão realista, dark e inusitada. O não-óbvio subvertido, com um trabalho artesanal e milimétrico de ambientação sonora. Pra começar, gravei o Everton declamando os textos em uma sessão só. Ele até quis regravar pra corrigir algumas inflexões, mas eu sempre acreditei que aquela sessão de voz era a mais primal, espontânea, densa e verdadeira que poderíamos e deveríamos ter. Trabalhei o som usando diversas fontes de matéria prima sonora: músicas compostas especialmente para o projeto, outras antigas do meu catálogo, temas improvisados tocados junto com as declamações já captadas, ruídos de cidades ao redor do mundo que eu visitei e sempre gravo quando me soa interessante, texturas criadas com sintetizadores analógicos e guitarras manipuladas, microfonias, velocidades e pitch extremamente alterados. Eu estava muito influenciado pelo som da peça de teatro interativa "Sleep no More". Trouxe essa atmosfera dark”, explica o artista.
"Vale ressaltar que o livro conta uma história. E queríamos que as pessoas pudessem acompanhar esta história como em um filme. Cada momento com seu clima. Com a sua tensão. E assim nós fomos construindo a experiência", completa o autor.
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